Desde dezembro de 2013, quando o Sudão passou a ser palco de conflito, o país enfrentou o pior massacre na última semana.
Corpos são vistos nas estradas, em mesquitas e igrejas, algo que causou indignação internacional. Enquanto a cidade de Bentiu tenta se recuperar do ocorrido, os rebeldes e o governo trocam acusações sobre quem é o responsável
A ONU diz que está protegendo 22 mil pessoas em sua base em Bentiu, mas informa que milharem já morreram e mais de 750 mil ficaram deslocadas.
O conflito está fortemente ligado a questões étnicas, e contrapõe o presidente Salva Kiir, do grupo étnico Dink, e o ex-vice presidente e líder dos rebeldes, Riek Marchar, do grupo étnico Nuer.
Em fevereiro desse ano, diversas igrejas foram atacadas e saqueadas no Sudão do Sul. Líderes cristãos clamaram por paz e reconciliação. Ore pelo centro de treinamento que a Portas Abertas mantém no país, a Faculdade Cristã Emanuel.
com informações da Portas Abertas
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