As doações ao Banco de leite de Campinas registraram a pior média dos últimos 10 anos. Em janeiro, foram cedidos 44 litros de leite materno para abastecer UTIs (Unidade de Tratamento Intensivo) neonatais da cidade e região.
A quantidade é muito inferior à arrecadada nos anos anteriores. No ano passado, foram 89 litros. Em 2009, o estoque do mês era de 119, ante 213 em 2008. A nossa necessidade é de pelo menos 120 litros, disse a coordenadora do Banco de Leite, a médica Cláudia Monteiro Sampaio.
Para Cláudia, o calor é um dos motivos que faz com que a produção de leite das mães fique abaixo do necessário. Elas precisam tomar bastante líquido para que a produção aumente, e nem sempre fazem isso. A produção, então, fica restrita à necessidade do filho.
São cerca de 20 mulheres que doam. Para doar, a mãe deve se cadastrar no Banco de Leite, que busca o alimento nas casas. A bancária Mônica Borriero é uma das doadoras. Vale a pena, porque esse leite amamenta os bebês prematuros, disse.
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