Ser preso e deportado é algo comum a um cristão que esteja envolvido com evangelização na Arábia. A verdade é que a expressão de liberdade religiosa através de doação de terras para a construção de igrejas não passa de manobra política e estratégica.
Sete anos de prisão pode ser a pena no Catar por proselitismo. Na categoria 'trabalhadores migrantes cristãos' o nível de pressão também pode variar. Se o trabalhador não rende muito ou possui uma baixa qualificação, ele recebe um tratamento muito pior do que os expatriados do mundo ocidental.
Mas na Ásia e África os imigrantes são maltratados independentemente de religião. O agravante de o migrante ser cristão é ser prejudicado quanto a estadia no país, e ser forçado pelos demais cidadãos para se converter ao islamismo.
E o Golfo concedeu uma medida relativa para a liberdade religiosa para cristãos migrantes, não por bondade, mas porque a imagem pública tem uma grande importância para ele.
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