A execução do jornalista James Foley por membros do Estado Islâmico ganhou repercussão em todo o mundo. Dias depois do ocorrido, foi divulgada uma carta que ele pediu que um colega memorizasse para a sua família falando da fé e da oração que os mantinha unidos.
“Sei que pensam em mim e rezam por mim e estou agradecido. Sinto a vossa presença, sobretudo quando rezo. Rezo por vós, para que sejam fortes e acreditem. Sinto, de fato, que, quando rezo, consigo tocá-los mesmo nesta escuridão”, escreveu ele.
As palavra de Foley nessa carta lembram também as palavras dita por ele em 2011, após ter ficado preso 44 dias na Líbia. Ele frisa a fé e o poder da oração.
Junto com outros colegas, Foley permaneceu preso pelas forças fieis a Kadhafi. Ao voltar, escreveu uma carta à família falando que sua preocupação com eles o havia feito rezar.
Quando, finalmente, lhe foi permitido fazer um telefonema para casa, o jornalista soube que na sua universidade havia uma vigília de oração. Saber que havia uma igreja cheia de amigos e estudantes a rezar por ele e tomar consciência da fé da sua mãe no poder da oração fê-lo sentir que não estava sozinho.
O jornalista frisou que foi o poder da oração que o libertou, tanto interiormente quanto das mãos daqueles que o prendiam.
“Nada fazia sentido, mas a fé fez”, afirmou Foley na carta de 2011.
com informações de http://rr.sapo.pt/
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