Após exercícios navais dos Estados Unidos e da Coreia do Sul ao longo da costa oeste da península o clima ficou tenso na região, principalmente entre as Coreias do Norte e do Sul.
Para tentar dar um fim no conflito o Conselho Mundial das Igrejas pediu que as duas Coreias se abstenham de qualquer ação que possa agravar as tensões e voltem às negociações. "O uso da força e do poder militar não vai resolver os problemas que privam a aspiração do povo coreano pela paz e reconciliação", disse o secretário-geral Dr. Olav Fykse Tveit.
Durante as últimas décadas, o Conselho tem se empenhado pela paz e reconciliação na península coreana. "Pedimos para que os governos das Coreias demonstrem a verdadeira vontade de voltar às negociações de paz que conduzam a uma coexistência pacífica e de respeito mútuo".
Em meio a tensão, a Missão Portas Abertas pediu orações para a Coreia do Norte. "Seus líderes têm feito de tudo para criar uma crise na península coreana. No início do ano seu exército afundou um navio da Marinha sul-coreano".
A Missão Portas Abertas, que considera a Coreia do Norte o país que mais persegue os cristãos no mundo, afirma que a Coreia tentar distrair a comunidade internacional para seu modo de tratar os direitos humanos.
Todos os cidadãos são obrigados a aderir a um culto ao atual ditador e seu falecido pai. Nenhuma outra religião é permitida no país. Se uma pessoa for pega com uma Bíblia pode ser enviado para um campo de prisioneiros ou ter sua família inteira morta.
A Missão Portas Abertas informa que entre 50 mil e 70 mil cristãos estão em campos de trabalho forçado por causa de sua fé. Ao todo, Centenas de milhares de pessoas estão em campos políticos, prisões e campos de reeducação.
Fonte e foto: Christian Today / Redação CPAD News
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