Mercy sorri empolgada no primeiro dia de aula em outro país. Ela é uma das 276 meninas sequestradas pelo Boko Haram e agora inicia a vida em um colégio interno em Canyonville, Oregon.
"Não havia nenhuma maneira de fugir. Eles nos disseram que iriam nos matar", conta ela sobre o drama que viveu durante o sequestro.
Ela lembra de como os terroristas invadiram a escola e obrigaram as meninas a entrarem nos caminhões. "Eu pulei", afirma a jovem, "sem saber se eu seria capaz de andar depois ou mesmo se eu iria morrer."
Outras garotas também escaparam, mas mais de 200 delas ainda estão sob o domínio dos radicais; O líder dos militantes disse que todas haviam se convertido ao islamismo e seriam vendidas "no mercado" como escravas.
Mercy diz sentir falta das amigas e irmãs que estão no cativeiro. Ela pede misericórdia aos homens que as maltraram e pede que eles encontrem a Deus.
"Na Bíblia, Deus diz que pode conversar com as pessoas, mesmo em seus sonhos. Eu oro para que esses homens encontrem a Deus, sejam perdoados e parem de fazer o que estão fazendo", finaliza.
com informações da Portas Abertas
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