Em Foz do Iguaçu, o terceiro maior Zoológico do Paraná ocupa uma área de 4,5 hectares no centro de Foz do Iguaçu, já chegou a abrigar cerca de 300 animais de 43 espécies distribuídos em 21 recintos. O local possui cerca de mil árvores nativas e quatro lagos, além de duas nascentes. Porém o descuido do poder público com o Zoo o tornou cada vez mais sucateado. Hoje em dia somente turistas mal informados visitam o local que antigamente era frequentado por estudantes e famílias.
O Centro de Cultura Popular de Foz do Iguaçu levou até a Prefeitura um pedido de administração do teatro e uma lanchonete que fica anexo ao Bosque pelo acesso a Avenida República Argentina. O termo de cooperação com o Executivo foi assinado através da Secretaria de Agricultura foi assinado na semana passada. O documento dá a autorização ao Centro de Cultura desenvolver um trabalho de educação ambiental dentro do Bosque Guarani.
De acordo com ONG, o local nunca foi usado como espaço de educação ambiental, e atuante é um depósito e cozinha para preparo dos alimentos dos animais que habitam o bosque.
Segundo o representante da organização não governamental que seguirá com a restruturação do local, Roberto Virginio (Beto), tanto o anfiteatro como a lanchonete nunca foram utilizadas. Queremos transformar o local em um verdadeiro ponto de encontro para oficinas de teatro e apresentações, atendendo as escolas do município, revelou.
A organização já realizou vários trabalhos que estão se propondo a fazer no Bosque. Em 2001 a ONG realizou um grande trabalho em parceria com a FozTrans levando o circo para as escolas e ruas para a conscientização no trânsito. No Zoológico de Foz do Iguaçu serão apresentações sobre a responsabilidade com o meio ambiente.
Queremos fazer um trabalho grande de arte-educação e incentivar o setor privado na valorização daquele local e valorizando também os profissionais da região, tornando um centro cultural, disse Beto.
Os trabalho irão começar ainda essa semana, a Secretaria da Agricultura deve realizar parcerias com faculdades e com a Itaipu Binacional para a revitalização física, pois a parceria da ONG com a prefeitura não é financeira e sim de cooperação para mostrar que é possível revitalizar espaços públicos, finalizou Beto.
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