Adventistas brasileiros fazem diferença no Egito

Adventistas brasileiros fazem diferença no Egito

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:57

A igreja Adventista do Sétimo Dia atua de maneira expressiva no Egito. Desde setembro de 2010, a parceria com a igreja Adventista do Brasil tem feito diferença em diversos setores. Na educação, por exemplo, os professores do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), Betânia Lopes e Eliel Unglaub prestam assessoria para a escola adventista de ensino fundamental do Cairo, Zeitoun School. Segundo os relatórios da assessoria, a realidade da Zeitoun School é que 54 professores que lecionam ali, 50 são muçulmanos e dos 860 alunos, oito são adventistas. De acordo com o que governo permite, as marcas da educação adventista são impressas naquela região.

Na comunicação, o canal adventista mundial Hope Channel transmite, desde janeiro de 2011, material elaborado e desenvolvido por três brasileiros que tiveram o apoio e incentivo do Núcleo de missões e crescimento de igrejas do Unasp (NUMCI).

Segundo o pastor Berndt Dietrich Wolter, coordenador do NUMCI, dois alunos missionários estão a postos para atuar no Egito. “Os rapazes estão com patrocínio, projeto elaborado e todos os detalhes acertados para irem para o Egito. Estes missionários só estão aguardando a normalização da situação social daquele país”, conta.

Protestos convulsionam o Egito - Desde o último dia 25 de janeiro os egípcios protestam pela saída do presidente Hosni Mubarak, que está há 30 anos no poder. No dia 28 as manifestações ganharam uma nova dimensão, fazendo o governo cortar o acesso à rede e declarar toque de recolher.  A grandeza dos protestos levou o líder egípcio a anunciar que não participaria das próximas eleições. Manifestantes pró e contra Mubarak travaram uma batalha campal na praça Tahrir com pedras, paus, facas e barras de ferro.

Duas semanas depois do início dos protestos, os manifestantes anti-Mubarak continuam a vigília na Praça Tahrir, a principal da capital, mas com menos pessoas do que nos dias anteriores. As ruas já estão cheias de motoristas e pedestres, e os engarrafamentos retornam à capital egípcia, assim como as buzinas dos automóveis. Alguns estabelecimentos comerciais abrem as portas. E os bancos voltam a funcionar.

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