Aline Barros na Festa Nacional de Música: "Nasci para falar de um Deus que está acima de todas as coisas"

Aline Barros na Festa Nacional de Música: "Nasci para falar de um Deus que está acima de todas as coisas"

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:20

Celebridades por toda a parte. Este foi o cenário do hall de entrada de um dos hotéis mais luxuosos de Canela (RS), Laje de Pedra, que está sediando a 5ª edição da  Festa Nacional da Música. O evento, que começou na segunda-feira, 5 de outubro, e terminou na quarta-feira, dia 7, reuniu um time e tanto da música nacional.  Mas o que mais chamou a atenção do público, foi a homenagem à cantora Aline Barros, que marcou o evento por ser a primeira cantora evangélica a se apresentar no palco e a receber o reconhecimento da Festa.

"Eu entendi a minha missão com 12 anos", disse Aline Barros, no palco, logo após receber o troféu das mãos da Secretária de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Mônica leal. Sob o olhar de expectativa de alguns, Aline utilizou sabiamente os poucos minutos que esteve à frente de tantas personalidades para dar seu testemunho de fé. "Pessoal, eu nasci pra cantar. Eu nasci pra falar de um Deus que está acima de todas as coisas. Para mim, é um privilégio serví-lo com o dom que Ele me deu".

O encontro anual reuniu mais de 200 nomes da música brasileira, entre artistas, produtores, empresários e técnicos, e que por conta disso ostenta o título de maior encontro da música na América Latina. Criada nos anos 70 como Festa Nacional do Disco, o evento foi interrompido entre as décadas de 80 e 90 e então, sob a direção de Fernando Vieira foi retomado no ano de 2005, com o título Festa Nacional da Música.

Dezenas de personalidades, além de Aline Barros, foram escolhidas para receberem homenagens. Entre elas, Cesar Menotti e Fabiano, Elba Ramalho, Jair Rodrigues, Marcia Santos, Djalma Marques, Roberto Menescal, Dodi Sirena, Marco Mazzola, José Carlos Marinho, Moogie Canazio, Ivan Lins, Alexandre Schiavo e Gaúcho da Fronteira.

Na noite da premiação, acompanhada de apenas um tecladista, Aline apresentou canções que marcaram início de seu ministério e fazem parte de sua história. Por fim, depois de falar sobre a importância da família, pedir a todos os presentes que ficassem em silêncio, colocassem a mão no coração e fechassem os olhos, Aline cantou "Sonda-me, Usa-me" ? do CD Som de Adoradores, lançado pela MK Music - emocionando a muitos.

"Esta apresentação foi um marco profético" disse Fernando Vieira, Promotor da Festa, em entrevista ao Grupo MK de Comunicação. "A Aline deu um recado maravilhoso. A mensagem que ela passou lá naquele palco impactou todo mundo aqui. Ano que vem, o gospel vai bombar neste evento", comemorou e adiantou o organizador.

Logo após o término da cerimônia, os artistas homenageados recepcionaram a imprensa no hall do hotel. E como já era de se esperar os comentários sobre a inclusão da música gospel na Festa e a apresentação de Aline foram muito nobres.

"Eu acho muito bacana o que ela está fazendo. Ela fez uma apresentação linda. Me comoveu muito. De verdade. Muito mesmo! Eu achei a Aline uma pessoa iluminada. Muito bacana o que ela fez. É preciso acabar com esta discriminação entre música gospel e secular e só há uma forma de romper com isso. É trazendo o pessoal pra cá e eu sou favorável a isso declarou o músico", produtor e compositor Ivan Lins.

Roberto Menescal, um dos maiores produtores da música secular brasileira, tem a mesma opinião "Eu sempre lutei por uma coisa. Pelo fim das divisões na música. A música erudita, já foi popular. A música gospel é música, também. Música é música. Então a tendência é acabar com esta discriminação de ser diferente. Mas eu quero ir além. Foi muito interessante conhecê-la, pessoalmente. E, a gente que trabalha com gravação em estúdio, sempre quer ter aquela percepção do artista ao vivo. A naturalidade dela me surpreendeu. Eu posso te dizer que ter conhecido a Aline já valeu a Festa", concluiu.

Aloysio Legey, diretor de shows da TV Globo, também deu sua opinião: "Conheci Aline Barros quando ela participou do Criança Esperança. Tenho certeza que ela pode chegar muito além do que já chegou. Essa menina tem muito talento".

De tudo o que viu, ouviu e sentiu Aline Barros concluiu: "Eu recebi este prêmio com muita alegria e durante a apresentação coloquei um retrato daquilo que eu estava sentindo no meu coração. Eu mostrei pra eles a importância de caminhar com Deus, de ter Ele guiando os nossos passos. Eu vejo a mão de Deus sobre a minha vida. E isso tudo que está acontecendo, as portas se abrindo para a música evangélica, é muito gratificante. Amei ter sido escolhida. Amei esta cidade maravilhosa. Amei estar reunida com pessoas tão lindas e tão importantes pra Deus. Enfim, a Ele seja dada toda a honra e toda a glória".

Celebridades por toda a parte. Este foi o cenário do hall de entrada de um dos hotéis mais luxuosos de Canela (RS), Laje de Pedra, que está sediando a 5ª edição da  Festa Nacional da Música. O evento, que começou na segunda-feira, 5 de outubro, e terminou na quarta-feira, dia 7, reuniu um time e tanto da música nacional.  Mas o que mais chamou a atenção do público, foi a homenagem à cantora Aline Barros, que marcou o evento por ser a primeira cantora evangélica a se apresentar no palco e a receber o reconhecimento da Festa.

"Eu entendi a minha missão com 12 anos", disse Aline Barros, no palco, logo após receber o troféu das mãos da Secretária de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Mônica leal. Sob o olhar de expectativa de alguns, Aline utilizou sabiamente os poucos minutos que esteve à frente de tantas personalidades para dar seu testemunho de fé. "Pessoal, eu nasci pra cantar. Eu nasci pra falar de um Deus que está acima de todas as coisas. Para mim, é um privilégio serví-lo com o dom que Ele me deu".

O encontro anual reuniu mais de 200 nomes da música brasileira, entre artistas, produtores, empresários e técnicos, e que por conta disso ostenta o título de maior encontro da música na América Latina. Criada nos anos 70 como Festa Nacional do Disco, o evento foi interrompido entre as décadas de 80 e 90 e então, sob a direção de Fernando Vieira foi retomado no ano de 2005, com o título Festa Nacional da Música.

Dezenas de personalidades, além de Aline Barros, foram escolhidas para receberem homenagens. Entre elas, Cesar Menotti e Fabiano, Elba Ramalho, Jair Rodrigues, Marcia Santos, Djalma Marques, Roberto Menescal, Dodi Sirena, Marco Mazzola, José Carlos Marinho, Moogie Canazio, Ivan Lins, Alexandre Schiavo e Gaúcho da Fronteira.

Na noite da premiação, acompanhada de apenas um tecladista, Aline apresentou canções que marcaram início de seu ministério e fazem parte de sua história. Por fim, depois de falar sobre a importância da família, pedir a todos os presentes que ficassem em silêncio, colocassem a mão no coração e fechassem os olhos, Aline cantou "Sonda-me, Usa-me" ? do CD Som de Adoradores, lançado pela MK Music - emocionando a muitos.

"Esta apresentação foi um marco profético" disse Fernando Vieira, Promotor da Festa, em entrevista ao Grupo MK de Comunicação. "A Aline deu um recado maravilhoso. A mensagem que ela passou lá naquele palco impactou todo mundo aqui. Ano que vem, o gospel vai bombar neste evento", comemorou e adiantou o organizador.

Logo após o término da cerimônia, os artistas homenageados recepcionaram a imprensa no hall do hotel. E como já era de se esperar os comentários sobre a inclusão da música gospel na Festa e a apresentação de Aline foram muito nobres.

"Eu acho muito bacana o que ela está fazendo. Ela fez uma apresentação linda. Me comoveu muito. De verdade. Muito mesmo! Eu achei a Aline uma pessoa iluminada. Muito bacana o que ela fez. É preciso acabar com esta discriminação entre música gospel e secular e só há uma forma de romper com isso. É trazendo o pessoal pra cá e eu sou favorável a isso declarou o músico", produtor e compositor Ivan Lins.

Roberto Menescal, um dos maiores produtores da música secular brasileira, tem a mesma opinião "Eu sempre lutei por uma coisa. Pelo fim das divisões na música. A música erudita, já foi popular. A música gospel é música, também. Música é música. Então a tendência é acabar com esta discriminação de ser diferente. Mas eu quero ir além. Foi muito interessante conhecê-la, pessoalmente. E, a gente que trabalha com gravação em estúdio, sempre quer ter aquela percepção do artista ao vivo. A naturalidade dela me surpreendeu. Eu posso te dizer que ter conhecido a Aline já valeu a Festa", concluiu.

Aloysio Legey, diretor de shows da TV Globo, também deu sua opinião: "Conheci Aline Barros quando ela participou do Criança Esperança. Tenho certeza que ela pode chegar muito além do que já chegou. Essa menina tem muito talento".

De tudo o que viu, ouviu e sentiu Aline Barros concluiu: "Eu recebi este prêmio com muita alegria e durante a apresentação coloquei um retrato daquilo que eu estava sentindo no meu coração. Eu mostrei pra eles a importância de caminhar com Deus, de ter Ele guiando os nossos passos. Eu vejo a mão de Deus sobre a minha vida. E isso tudo que está acontecendo, as portas se abrindo para a música evangélica, é muito gratificante. Amei ter sido escolhida. Amei esta cidade maravilhosa. Amei estar reunida com pessoas tão lindas e tão importantes pra Deus. Enfim, a Ele seja dada toda a honra e toda a glória".

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições