O Conselho de Ciência e Segurança dos Estados Unidos alertou na semana passada que, cientificamente, o mundo está muito perto de um apocalipse.
"Hoje, mais de 25 anos após o fim da Guerra Fria, os membros do Boletim dos Cientistas Atômicos olham de perto a situação do mundo e a consideram altamente ameaçadora para a humanidade – tão ameaçadora que o ponteiro do Relógio do Apocalipse saiu de três e irá para dois minutos para a meia-noite", escreveram os membros do conselho na última segunda-feira (26).
O Relógio do Apocalipse foi criado pelo grupo de cientistas, fazendo alusão ao Juízo Final bíblico, a fim de transmitir as ameaças naturais e bélicas para o planeta.
"Os ponteiro dos minutos é alterado todos os anos pelo Conselho de Ciência e Segurança. O relógio se tornou um indicador universal de vulnerabilidade do mundo sob a catástrofe de armas nucleares, mudanças climáticas, e as novas tecnologias emergentes em outros domínios", alegaram os membros.
"A ciência é clara: a ação insuficiente dos governos para reduzir as emissões de gases pode produzir uma catástrofe climática global. Imploramos que os líderes políticos do mundo tomem uma atitude coordenada e rápida para reduzir drasticamente as emissões de gases”, argumentaram.
Profecias do Apocalipse
O pastor Joá Caitano, autor de diversos livros de estudo sobre o Apocalipse, conta que existem sinais proféticos, científicos, políticos e sociais que apontam a volta de Cristo.
Caitano dá um exemplo da palavra de Deus comprovada cientificamente no livro do profeta Zacarias. “Ele declara que, quando Jesus voltar a terra, o monte das Oliveiras irá rachar. Há pouco tempo, a cadeia de hotéis Hilton tentou construir o hotel mais sofisticado em Israel, no monte das Oliveiras. Quando os engenheiros começaram a trabalhar na terra, constataram que não poderiam continuar, pois o monte está condenado”.
Para ele, o mundo está em preparação para o fim dos tempos. “Hoje, os Estados Unidos dispõem de dez mil ogivas nucleares, prontas para serem disparadas. Metade dessas bombas pode destruir todo o mundo, causando alterações na natureza, como o aquecimento global, enchentes e terremotos”.
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