Colportores do Mato Grosso se preparam para ação de verão

Colportores do Mato Grosso se preparam para ação de verão

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:03

Em Mato Grosso, as férias serão agitadas para os colportores evangelistas. Isso porque no domingo, 12 de dezembro, ocorreu o lançamento do Verão 300. Esse projeto tem como objetivo motivar os mensageiros da página impressa a entrar em contato com mais pessoas e deixar mais literatura nas casas durante as férias de inverno. Cerca de 70 pessoas participaram da programação, no Anfiteatro do Hotel Fazenda Mato Grosso.    

De acordo com o pastor José Cavalcante, diretor do Departamento de Publicações, a ideia do projeto surgiu pelo fato de que os estudantes vendem bem no período de férias. Por isso, o Verão 300 quer incentivar os colportores efetivos a fazerem o mesmo. 

Com o tema “Verão 300. Voe mais alto. Colportagem em Mato Grosso é mais quente”, o projeto estabelece alvos a serem alcançados pelos colportores efetivos. Por isso, requer disciplina para se alcançar metas como uma hora de comunhão cada dia, 300 ofertas (15 por dia), 300 livros/assinaturas e 300 orações.

Aqueles que atingirem os alvos receberão prêmios como uma viagem para Buenos Aires, notebooks, datashow e prêmios em dinheiro.“Vamos acordar mais cedo e trabalhar até mais tarde com a expectativa de receber algum prêmio, quem sabe. Gostaria de ganhar uma viagem, mas também estou precisando de um notebook novo”, confessa Evandro Behne que trabalha com revistas. 

Para Eliel de Lucas, colportor de livros, com muita oração, disciplina e trabalho os alvos são alcançáveis. Ele conta como encarou o projeto Verão 300.  “A minha expectativa é a melhor possível, vibrei quando me foi apresentando e entendi que nós já deveríamos ter um projeto desse nível. Assim, podemos dar um pouco mais de nós para o bem da causa e para atingirmos nossos objetivos”, anima-se.

De acordo com Cavalcante, o Verão 300 veio para auxiliar o colportor em seu trabalho. “O projeto veio resgatar a credibilidade do colportor no sistema convencional de distribuir literatura (de casa em casa) e também consolidar a força da vida espiritual dos mensageiros da página impressa”, conclui.

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