Durante anos, a vida de Brian Trejo girou em torno de gangues, violência, roubos e tráfico de drogas. Aos 21 anos, ele atirou em uma pessoa que havia tentado balear seu irmão e foi preso por tentativa de homicídio.
Na prisão, Brian ficou sozinho e sentiu-se abandonado por seus amigos. Tomado pela mágoa e ódio, ele fez uma lista de pessoas que estavam devendo “acertos” para ele.
“Eu tinha uma lista de todos que me fizeram mal e o que eu faria com eles”, disse Brian ao 700 Club Interactive. Brian, então, se deu conta que a vingança não o levaria para muito longe e clamou a Deus.
“Já ouvi o Evangelho antes”, lembra. “Fui a um culto na igreja naquela noite na prisão e tudo voltou imediatamente. Então eu clamei a Deus na cela: ‘Me dê paz, não me deixe, eu vou Te servir. Mesmo que precise estar em uma penitenciária, vou Te servir’”.
A partir daquele momento, Deus começou a mudar o coração de Brian e ele começou a perdoar as pessoas. Além do mais, ele transformou a lista de dívidas em uma lista de intercessão.
“Aquela lista que fiz das pessoas que queria ferir quando saísse, tive que começar a orar por essas pessoas em vez de ficar desejando a morte delas. Então se tornou uma lista de oração”, disse Brian.
Brian Trejo e seu irmão gêmeo no período do crime. (Foto: YouTube/700 Club Interactive)
No julgamento, as acusações de Brian foram reduzidas e ele foi liberado após cumprir três anos de prisão. “Isso é algo incondicional, que eu nunca experimentei antes”, afirma.
Mas então, sua fé foi desafiada novamente após saber que seu irmão gêmeo, que também havia se tornado cristão, foi assassinado. O luto quase levou Brian ao suicídio — foi quando ele percebeu que ele nunca havia entregue sua vida por inteiro a Jesus.
“Eu ainda tinha coisas que não queria largar”, disse Brian. “Quando meu irmão foi assassinado, eu entreguei tudo a Ele”.
Desde este momento, a vida de Brian passou a ser transformada. Hoje ele honra a memória de seu irmão continuando sua música, através do rap gospel. Com a música, ele tem levado a mensagem do Evangelho a milhares de pessoas e presidiários.
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