Localizada no sul da Rússia, a República da Chechênia é rodeada em quase todos os lados pelo território russo, mas compartilha sua fronteira com a Geórgia, nas montanhas do Cáucaso.
A Igreja russa na Chechênia diminuiu seriamente em tamanho e influência desde o começo do conflito em 1991. Pastores da Igreja Batista de Grozny e sacerdotes ortodoxos russos foram sequestrados e mortos, e a maior parte dos membros de igrejas russas abandonaram o país por causa da violência. Até ao fim dos anos 90, a Igreja Batista Russa só existiu no papel.
A Igreja chechena é muito jovem, vulnerável e extremamente isolada. Mas ela sabe como depender de Jesus. Diariamente, os cristãos correm o risco de serem considerados traidores da sociedade.
Diversos ex-muçulmanos, cuja conversão foi descoberta, receberam ameaças de morte sérias e tiveram de deixar o país. Espera-se que eles sejam capazes de voltar logo.
Organizações islâmicas políticas e religiosas pressionam a sociedade para aderir à fé muçulmana. Elas implementam as suas próprias leis em um país onde a autoridade do governo central é favorável ao islamismo. O próprio presidente tem poder considerável. Há pouco tempo, ele decretou que todas as estudantes e funcionárias públicas da Chechênia deveriam cobrir a cabeça com véu.
As autoridades locais e a família também pressionam os convertidos para voltar ao islamismo. Elas controlam seus movimentos e atividades.
Como o cristianismo é associado, muitas vezes, com a Rússia, alguns até marcam o conflito checheno como um confronto entre cristianismo e islamismo. Por causa dessa associação, tornar-se cristão significa "tornar-se russo", e isso já é motivo suficiente para que a perseguição comece. Ter a Bíblia em casa representa um grande risco.
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