Após chegar a Roma, Kadhafi discursou sobre o islão para uma audiência de centenas de mulheres italianas no domingo, a quem instou a converterem-se e entregou cópias do Alcorão.
O chefe da União Democrata Cristã, Rocco Buttiglione, comentou, de forma irónica, que, se fosse à Líbia tentar persuadir muçulmanos a converterem-se ao cristianismo, não regressaria inteiro.
Buttiglione disse que estava chocado por o primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, não ter protestado contra o comportamento de Khadafi.
A Itália pretende consolidar a sua presença significativa nos setores da energia e da construção na Líbia.
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