Nesta semana o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), membro suplente da Comissão de Direitos Humanos comentou a polêmica sobre conflito religioso na comissão.
Lucena, que também é pastor, diz reconhecer que a resistência ao nome do pastor Marco Feliciano não tem relação com o fato de ele ser pastor ou de ser evangélico.
Em sem pronunciamento, Lucena nega qualquer conflito religioso na CDHM. “Quero dizer, com muito cuidado, do meu temor de alguns discursos que deram a entender que temos um conflito religioso, o que não é verdade. A Comissão de Direitos Humanos, assim como o Congresso Nacional, se rege pelos princípios da laicidade, que regem o Estado Brasileiro”, disse o deputado.
Ele também reconheceu a importância dessa Comissão para o Brasil e disse esperar que tudo volte a sua normalidade.
com informações da assessoria