
Segundo ele, muitas dessas pessoas não desistiram de congregar, mas o fazem p_10680em direções e formas alternativas. Muita gente que foi extremamente comprometida com a comunidade da fé e nos serviços e ministérios, mas não conseguiu sobreviver à politicagem e aos desmandos, também foi em outra direção. “A situação é dramática e precisa ser enfrentada”.
Ele colocou no livro várias razões pelas quais crentes sinceros engrossam o segmento dos sem-igreja. “Ninguém é obrigado a ficar debaixo de estruturas personalistas ou lideranças questionáveis e exploradoras”, pondera Bomilcar.
“Cada um deve avaliar sua caminhada e tomar decisões mais adultas e maduras, evitando os melindres desnecessários e as reações infantis. Porém, viver como igreja é viver em ambiguidade constante de acertos e erros. É o que aprendemos com a história.”
Trecho de matéria de capa da última edição da revista Cristianismo Hoje