Desmascarando Harry Potter! Magias, perdão, natal sem Jesus Cristo

Desmascarando Harry Potter! Magias, perdão, natal sem Jesus Cristo

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:34

Filmes como Harry Potter são famosos e mexem com a imaginação do público. Quais são os valores "mágicos" que o Harry Potter quer passar?

Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa, em seu artigo "Desmacarando Harry Potter" no Chamada, fala sobre Harry Potter fazendo uma reflexão crítica sobre feitiçaria e os valores apresentados nas histórias da saga. Costa, médico gastroenterologista e pesquisador cristão, afirma que os livros da série Harry Potter são livros manuais de bruxaria camuflados. Segundo ele, Harry Potter não é apenas uma "bruxaria bobinha" de jogar quadribol voando em vassouras, mas mostra também um pesado ocultismo.

No quarto livro da série, Costa aponta para uma poção mágica que traz o ressurgimento do corpo de Lord Voldemort. A poção, ele diz, é composta do sangue de Harry Potter, o osso do cadáver do pai de Lord Voldemort (o bruxo malvado da série) e a carne do escravo Rabicho (que para isso amputou a sua própria mão direita).

Costa compara isso com pais de santos que dizem realizar ritos semelhantes em cemitérios. "Se os outros livros da série, a serem publicados, continuarem nesse mesmo ritmo, vão rivalizar com os terreiros de macumba!"

O pesquisador cristão fala sobre o Natal sem Cristo que Harry Potter apresenta, sem qualquer menção ao "anvirsariante Jesus Cristo". "Acredito que se trate de uma omissão proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e esperança".

Falando sobre perdoar, Harry Potter não conhece o que é isso, preferindo vingança, diz ele. Segundo ele, Harry Potter não pôde perdoar sua tia Guida, lançando um feitiço para a mesma começar a inchar como um balão.

"Harry também não suporta um mau colega rival, Draco Malfoy, e fica satisfeito quando o menino erra", disse ele.

Costa faz ainda crítica à leitura de Harry Potter, citando o norte-americano Harold Bloom, que afirma que a linguagem é um "horror". Entretanto, apesar das críticas, Costa esclarece que ele deseja contribuir para que os leitores reflitam e sejam cuidadosos, desmascarando qualquer sutil engano que possa existir.

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