No último domingo (21), centenas de pessoas compareceram ao culto realizado na igreja 'Emanuel African Methodist Episcopal', dias após um atirador ter executado nove pessoas, membros da congregação, em Charleston (EUA).
A igreja é considerada a mais antiga congregação afro-americana no sul dos EUA e tinha do lado de fora de seu templo, buquês, ursos de pelúcia e balões, colocadas por pessoas que formaram uma grande fila para cantar hinos e prestar as últimas homenagens às vítimas da chacina.
Segundo autoridades municipais, líderes religiosos, parentes e amigos das vítimas, o culto da igreja Emanuel marcaram o início da cura e da restauração após a tragédia.
O assassinato em massa levantou novamente o debate sobre questões como racismo e violência em todo o país - já que o próprio assassino, Dylan Roof confessou ter motivações relacionadas a etnias e raças para cometer o crime.
Dylann continua preso, acusado dos nove homicídios. Segundo relatos de membros da igreja, autoridades e até do próprio atirador, antes de cometer o crime, ele participou de um estudo bíblico por uma hora antes de cometer o crime.
Investigadores federais encontraram fotos e escritos sobre "supremacia branca" elaborados por Roof em um site da internet.
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