O projeto do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) do governo federal já causou polêmica entre militares, juízes, latifundiários, sem-terra, empresários de comunicação e agora com os evangélicos e com os praticamtes de candomblé.
O lançamento do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa, que faz parte do PNDH e previsto para esta quarta-feira, foi adiado sob a alegação de ''revisão de pontos jurídicos''. A ordem para o cancelamento foi dado pela ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff. A availiação política do adiamento é de que a ministra Dilma quer evitar choques entre evangélicos e a Igreja Católica em ano eleitoral.
O Plano da Liberdade Religiosa, que tem o aval da Secretaria da Igualdade Racial, prevê a legalização fundiária de imóveis ocupados por terreiros de macumba e o tombamento cultural dos centros de umbanda.
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