No primeiro livro da Bíblia, Gênesis, encontramos a história do momento quando Abraão subiu ao monte Moriá, em obediência ao Senhor, para sacrificar o seu único filho, Isaque. Tudo estava preparado: o altar, Isaque (que seria, ele mesmo, o próprio sacrifício, sem que ele e o pai soubessem), a lenha sobre o altar, o fogo. Abraão estava também pronto, com o cutelo em mãos, quando Isaque lhe faz uma pergunta: Meu pai, aqui estão o fogo, a lenha, o altar, mas onde está o cordeiro para o sacrifício? (Gn 22.1-7.)
O mesmo monte Moriá é também o Calvário, onde Jesus, anos mais tarde, seria morto na 6 cruz. Moriá, portanto, é Calvário. Onde está o cordeiro? Quando João Batista viu a Jesus, o apresentou dizendo: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (João 1.29.) Por muito tempo João Batista fora seu precursor, preparando a sua chegada. E até a sua morte, morte de Jesus, no Calvário, não houve um substituto, porque Jesus era o nosso substituto. Isaque não precisou ser imolado, porque naquele exato momento, Deus já havia providenciado o cordeiro para o sacrifício, após Abraão ser aprovado no teste de sua fidelidade a Ele.
Prestes a imolar o próprio filho, ele ouve dos céus o brado para não prosseguir, para em seguida, e ouve o balido de uma ovelha que seria colocada sobre o altar e imolada no lugar de Isaque.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições