Todos nós reconhecemos o poder e a eficácia que Deus decidiu atribuir às nossas orações (Tg 5.16 NVI). A Bíblia nos dá inúmeros testemunhos a esse respeito. Quando o povo de Israel, após sair do Egito, foi atacado pelos amalequitas, as orações de Moisés foram poderosas e eficazes. Enquanto Moisés mantinha as mãos erguidas, os israelitas venciam; quando, porém, as abaixava, os amalequitas venciam. (Êx 17.11 NVI).
O apóstolo Paulo tinha tanta convicção do poder e da eficácia da oração dos justos que, quando decidiu ir à Judéia, pediu que os crentes orassem por ele: Recomendo-lhes, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que se unam a mim em minha luta, orando a Deus em meu favor. Orem para que eu esteja livre dos descrentes da Judéia e que o meu serviço em Jerusalém seja aceitável aos santos. (Rm 15.30, 31 NVI).6 As orações e intercessões são tão importantes e necessárias que, mesmo depois de ter cumprido o seu ministério terreno ensinando ao povo, expelindo demônios, curando pessoas, morrendo na cruz, ressuscitando ao terceiro dia e subindo aos céus Jesus não deixou de orar. Ele orou enquanto esteve na terra e continua a orar, assentado à direita de Deus.
Ele jamais abriu mão da intercessão, pois reconhece o seu poder e a sua eficácia. Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós. (Rm 8.34 NVI). Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. (Hb 7.25 NVI).
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