Após receberem ameaças de extremistas muçulmanos por telefone, cerca de 30 famílias cristãs fugiram de suas casas no norte do Sinai, no Egito.
A informação foi passa pelo coordenador da Coalizão da Península do Cairo.
Uma campanha de segurança está acontece, desde que o presidente Mohamed Morsi foi deposto, em julho de 2013.
"Cristãos do Sinai ainda estão pagando a conta da deposição do ex-presidente, com sequestros, assassinatos, destruição e incêndio de suas casas e igrejas", diz um comunicado divulgado pela coalizão.
Com sabe no Sinal, o grupo paramilitar Bayt al-Maqdis, que também garantiu lealdade ao Estado Islâmico, proclamou a tomada do Estado do Sinai e divulgou vídeos de execuções dos membros do exército e alguns civis.
O vídeo da execuções dos 21 cristãos coptas também afetou as famílias cristãs da Península. Notícias de mais dois cristãos mortos circulam, além de rumores de ataques agendados, o que contribue para as fugas das famílias.
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