A saída do deputado federal (PMDB) André Zacharow, no final de 2011, da presidência da Sociedade Evangélica Beneficente (SEB), mantenedora do Hospital Evangélico de Curitiba e da Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR), substituído por seu vice, o advogado Mauro Serafim, não sufocou vozes insatisfeitas e suas indagações, em torno da administração da SEB, entidade de utilidade pública, e de bons serviços à comunidade. É mantida, em parte, com recursos públicos.
Agora, um grupo de pastores conselheiros da SEB – como já o fizera em outubro de 2011 – volta à carga, questionando a administração da instituição.
Nos últimos dias, recorde-se, depois de dois meses na Presidência da SEB, Mauro Serafim (representando a Igreja Batista Independente) também se demitiu do cargo, sendo substituído pelo pastor Deimivaldo Borba, da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Ao mesmo tempo, vozes de conselheiros descontentes com os rumos administrativos dados à instituição – que fontes da SEB estimam ter dívidas em atraso de estimados R$ 300 milhões -, voltaram a questionar os dirigentes da organização. Um dos alvos é o convênio milionário com o Ministério do Turismo, cujos pagamentos finais foram cancelados pelo Governo sob alegação de irregularidades na sua execução (por parte da SEB). A recomendação de cancelamento foi do Tribunal de Contas da União (TCU) e Advocacia Geral da União.
Com informações do Parana On Line e IC News
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