Realismo nas cenas bíblicas e conexão 24 horas de oração e jejum marcaram o Dia Mundial de Oração no Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), campus Hortolândia. A programação contou com a participação do grupo pós-moderno Perspectivas Brasil que lembraram as vítimas do terremoto que arrasou o nordeste do Japão, no últimos dias. No sábado, 12 de março, a história infantil sobre Miquéias destacou cenas da festa judaica do Yom Kippur, motivando o público à reconciliação e a busca do perdão, uma iniciativa do Ministério da Mulher.
Como preparo para a Semana de Oração a ser realizada de 18 a 26 de março pelo líder do Ministério Jovem na região central de Porto Alegre, pastor Elton Bravo, a vigília se baseou em Máscaras. Os Corais Libras e Jovem também dedicaram o fim-de-semana para oração em acampamentos.
Durante o evento no Centro Universitário, o pastor na região metropolitana de Campinas, Gilson Grudtner, contou histórias de pessoas que decidiram seguir a Cristo. As máscaras atrapalham no relacionamento entre o homem e Deus, conta.
A vigília foi um projeto liderado por alunos. Eles encenavam, dirigiam louvores e distribuíam cartões para oração. O preenchimento de painéis com horários para preces também eram auxiliados por grupos de alunos. Um momento de reflexão especial aconteceu quando Perspectivas Brasil destacou a Bíblia como fonte de esperança diante das calamidades humanas. Em seguida, Grudtner alertou para você tirar as máscaras é preciso perseverar na oração. Devemos orar sempre, se quisermos crescer na fé e experiência, citou a escritora Ellen White.
O projeto de 24 horas de oração concluiu com uma decisão: a partir de 20 de março, tocar o sino da igreja diariamente às 11h e 15h convidando a comunidade para oração coletiva e simultânea.
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