"Errar não é humano", diz Juliano Son em ministração

"Errar não é humano", diz Juliano Son em ministração

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:27

No último sábado, 10 de setembro, a Igreja Bola de Neve em São Paulo sediou o Congresso de Adoradores.

O preletor da manhã, Juliano Son, expôs porque um pecado foi o suficiente para gerar tantas conseqüências ruins. "Errar não é humano. Jesus veio ao mundo para mostrar o que é ser humano (...) Deus não entende o pecado, Ele abomina o pecado."

O líder do ministério Livres para Adorar explicou que um só pecado foi o suficiente porque ‘Deus é Santo, separado e infinitamente mais do que podemos perceber’. Para ilustrar, ele fez uma comparação para medir a insignificância de uma bactéria em relação ao ser humano, do ser humano em relação ao universo e, por último, do universo em relação a Deus. "Tudo se torna insignificante diante Daquele que de eternidade em eternidade é Santo, Santo, Santo", declarou.

Após fazer as metáforas, Juliano alertou que fazer comparações com Deus é perigoso, pois o rebaixamos ao mesmo nível do ser/objeto comparado. O mensageiro então exemplificou pegando um pedaço de papel em que assuou o nariz, limpou o suor, pisou e disse ‘olha, tal pessoa é melhor que esse papel’.

"Isso daqui (papel sujo) se levantou contra o que é Santo, Santo, Santo. Pensou que podia ser como Ele. O pecado é uma afronta a Deus por parte disso", disse Juliano mostrando o papel.

Baseado em Romanos 1, o preletor lembrou que pela gravidade do pecado Deus teve que derramar sua ira. "Você era digno de Sua Ira (...) mas quando Deus olhou para Ele mesmo, encontrou razão para te amar, então Ele se despiu de Sua glória, se fez carne e se submeteu às necessidades humanas."  

Juliano complementou dizendo que Jesus veio para que Deus pudesse esmagá-lo a fazer justiça. "Mas existem boas novas porque Ele gritou ‘está consumado’ e a dívida foi paga", disse ele. "A ira de Deus não está mais sobre nós", bradou.

Por Juliana Simioni

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