Espião é enviado a uma igreja da Flórida e pastores temem perseguição religiosa

"Os funcionários do governo são proibidos pela Constituição de inibir a liberdade religiosa", disse Mat Staver , fundador do Conselho de Liberdade Religiosa.

Fonte: Guiame, com informações de Charisma NewsAtualizado: sexta-feira, 6 de março de 2015 às 22:53
Common Ground Church na cidade de Lake Worth, Flórida.
Common Ground Church na cidade de Lake Worth, Flórida.

 

A repressão do governo sobre as igrejas cristãs na cidade de Lake Worth, Flórida, leva os cristãos a se perguntarem: vivemos nos Estados Unidos ou na antiga União Soviética?

Em pleno território americano, país de berço evangélico, igrejas de Lake Worth foram intimadas a adquirir uma licença comercial para funcionar. Além disso, autoridades da cidade enviaram agentes para espionar uma reunião de café da igreja Batista do Sul, de acordo com Todd Starnes, apresentador do programa Fox News & Commentary.

"Os funcionários do governo são proibidos pela Constituição de inibir a liberdade religiosa",  disse Mat Staver , fundador do Conselho de Liberdade Religiosa. 

William Waters, diretor de sustentabilidade de uma comunidade da cidade, disse que a ação do governo ocorreu apenas como resposta a uma queixa. Segundo ele, os registros da igreja não estavam em dia para pregar. "Tivemos uma denúncia de que estava acontecendo uma reunião de pessoas na forma de uma igreja", disse ele. "Nós investigamos e foi determinado que sim, havia pessoas ali reunidas."

“Portanto, se 115 pessoas se reúnem para o café, não há problemas. Mas se o motivo da reunião é um momento de adoração, as pessoas estão contra a lei”, conclui Starnes.

"Nós temos que tratar a todos da mesma", disse Waters. "Nós não podemos dar tratamento preferencial para as igrejas em relação a outras empresas."

Na opinião da cidade a igreja é, de fato, um negócio.

“Então, por que enviar um espião secreto, ao invés de chamar o pastor e explicar as regras e regulamentos?”, questiona Starnes. 

Joan Abell, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana,  disse que estava preocupado com os regulamentos da cidade. "Estivemos lá por 99 anos e nunca tivemos que ter uma licença. De repente dizem que a Igreja tem que ter uma licença para se reunir para orar?"

 

 

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