Evangélicos ambientalistas norte-americanos se uniram para protestar contra o aborto e a exposição de bebês a substâncias tóxicas, que causam doenças infecciosas. A manifestação (em forma de Marcha pela Vida) organizada pela "Evangelical Environmental Network" - "EEN" ("Rede Evangélica de Apoio ao Meio Ambiente") aconteceu nesta semana e além de alertar para a poluição, também se posicionou contra a exposição de bebês (fetos) a substâncias tóxicas, como o mercúrio, por exemplo.
A EEN promove esta mobilização desde 2005 e desde então alerta para os perigos os bebês correm ainda durante a gestação. Pesquisas divulgadas pela organização ajudam a dar embasamento aos protestos da organização. Tais estudos falam sobre substâncias que são lançadas no ecossistema e que retornam ao organismo humano por meio de efeitos perniciosos.
ALém da manifestação pública nas ruas, outra de suas estratégias para alerta a população sobre tais perigos é o uso de um tipo de "newsletter", enviado periodicamente aos emails de pessoas cadastradas no site da organização.
Um destes emails explica que a pulverização de produtos químicos tóxicos tem contaminado águas de redes de saneamento básico, levando ao consumo que resulta em enfermidades como lesões cerebrais, puberdade precoce e aumento do câncer de mama.
A Marcha pela Vida reúne milhares de ativistas (não somente ambientalistas) anualmente em Wahsington D.C., capital dos EUA.
Todos os anos, a manifestação tem alcançando grande repercussão na mídia norte-americana e de outros países, também. Prova disso foi o apoio dado pelo Papa Francisco ao movimento, em seu perfil do Twitter.
"Eu me uno à Marcha pela Vida em Washington com minhas orações. Que Deus possa nos ajudar a respeitar toda vida, especialmente a mais vulnerável", postou o líder em seu microblog.
Com informações do Christian Post