Advogado, médico, engenheiro, líder, apóstolo. Muitos são os títulos estabelecidos pelo mundo, mas de acordo com a missionária Heidi Baker, nenhum título se compara a ser chamado filho de Deus.
“Eu fui espancada, baleada e enganada. As pessoas até tentaram me estrangular. Eu não tenho medo. Até hoje, posso andar com ousadia no meio de bandidos armados e dizer para eles pararem em nome de Jesus. Espero eles soltarem suas facas. Geralmente eles ficam surpreendentemente bons. Às vezes eles me olham e me pedem desculpas”, ela revela.
Qual é a fonte de sua confiança? Conhecer o amor do Pai. “Eu realmente sei que sou amada, não tenho medo”, destaca.
“Deus quer que seu ministério flua a partir da percepção de que você é um filho amado de Deus. Nesse lugar, você não se preocupa muito com o que as pessoas vêem em você. Você nem se preocupa se elas te amam ou odeiam. Você não se preocupa, porque simplesmente vai amá-las e amar a Deus. Isso vem quando você sabe quem Ele é e o que Ele pensa sobre você. Isto é o que significa entender que você é filho de Deus”, avalia.
Heidi observa que o amor de Deus não varia por causa das nossas ações. “Ele quer você, não importa o que faça ou qual seja sua falta. Este é o amor que Ele expressou quando enviou Seu Filho. Isso foi o que Jesus derramou na cruz. Isso é o que a igreja deve demonstrar ao mundo”, afirma.
A missionária lamenta o fato de algumas pessoas demorarem para acreditar que são realmente preciosas e amadas por Deus, como filhas. “Quando o Espírito Santo toca as pessoas de tal forma que elas percebam instantaneamente que são filhos e filhas, devemos celebrar isso como um milagre poderoso — porque às vezes isso pode levar 14 anos”.
“Você é um filho ou uma filha agora, hoje. Sua verdadeira identidade está nessa verdade”, ela completa. “Não importa onde você está ou deixa de estar. Você é um filho. Você é uma filha. Não há posição mais preciosa que você possa desejar”.
Heidi acrescenta que ser um filho de Deus também significa a pessoa faz parte de uma realeza. “Este é o maior privilégio, mas também é uma responsabilidade extraordinária. Se você é verdadeiramente grato a Deus e quer agradá-Lo com todo seu coração, você deve fazer mais do que simplesmente reconhecer sua própria autoridade. Você deve usá-la. Ele pede que você dê amor tão livremente quanto você recebeu — não apenas para quem merece, mas também para todos que Ele coloca à sua frente”.
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