
A ex-médium Jenn Nizza está alertando a juventude e seus responsáveis sobre a influência demoníaca retratada na nova sequência do filme de grande sucesso "Wicked".
Atualmente, Jenn lidera um ministério que incentiva as pessoas a fugirem do ocultismo. Em um episódio recente de seu podcast “Ex-Psychic Saved” (“Ex-Médium Salva”), ela alertou que a "bruxaria é real" e desencorajou o público a assistir "Wicked: Parte 2".
Sobre a produção, ela destacou: “Tem influência de bruxaria e está romantizando o assunto”.
“Isso me preocupa muito, especialmente a doutrinação demoníaca direcionada aos jovens. Essa é a minha perspectiva cristã sobre isso”, acrescentou.
Antes de aceitar Jesus, Jenn trabalhou com ocultismo por décadas. Com base em sua experiência, ela destacou:
“Como alguém que viveu no mundo do ocultismo e da Nova Era por muitos anos, este filme mexe com a sensibilidade de muitas pessoas, sugerindo que deveria haver alguma compaixão pela bruxa má e sugere que pode haver bruxaria boa”.
Segundo Nizza, esse ensinamento é “perigoso”: “Falo porque já passei por isso. Este filme mostra bruxaria. Bruxaria envolve invocar demônios, não importa se você se considera uma bruxa boa ou má. Isso é condenado por Deus”.
“Wicked”
Após o lançamento da primeira versão da adaptação cinematográfica do musical “Wicked” (“Malvada”), em 2024, especialistas os cristãos alertaram os pais contra as influências ocultistas e o conteúdo LGBT retratados na produção.
O grupo One Million Moms afirma que a Universal Pictures está usando o musical para influenciar as crianças sobre sexualidade e ocultismo.
“Precisamos da sua ajuda para garantir que o maior número possível de pessoas esteja ciente da Universal Pictures empurrando a agenda LGBT para famílias, particularmente crianças, no musical Wicked”, informou o site.
Conforme o grupo, o musical baseado na história do Mágico de Oz contém uma “enorme quantidade de bruxaria e feitiçaria”. Além disso, o filme também mostra travestis e homens apaixonados por homens.
“Em vez de um musical edificante da Broadway sobre amizade e família, talentos e recursos foram usados para criar um filme sombrio e normalizando o estilo de vida LGBT. A Universal Pictures trocou sua sutileza habitual por intencionalidade”, afirmou o One Million Moms.
‘É intencional’
A adaptação cinematográfica é dividida em duas partes, com “Wicked: Parte Um” e “Wicked: Parte Dois”, que estreou em novembro de 2025.
“Quatro dos personagens principais do filme são abertamente queer ou gays na vida real ou, no mínimo, esses atores falaram sobre suas experiências queer”, relatou o grupo.
E continuou: “Obviamente, esta parte do filme é uma referência para a inclusão, juntamente com uma tentativa flagrante da Universal de normalizar as paixões entre pessoas do mesmo sexo”.
A nova versão de Glinda é interpretada pela cantora pop Ariana Grande, e Elphaba, pela também cantora e atriz Cynthia Erivo.
Gregory Maguire, autor do romance de 1995 Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West (“Wicked: A vida e os tempos da bruxa má do oeste”), que inspirou as adaptações para o palco e para a tela, disse à revista Them que a sutileza no relacionamento dos personagens era "intencional".
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