Israel receberá uma exposição pública com antiguidades e diversos fatores históricos contados. Entre eles está uma antiga caixa, com mais de 2.000 anos de idade, contendo o que seriam supostamente os restos mortais de Tiago - irmão de Jesus Cristo.
Coletor de antiguidades e dono da caixa, Oded Golan chegou a ser acusado de forjar o elemento histórico, porém conseguiu ser absolvido. Segundo ele, "a caixa deixa claro que é muito antiga e é a evidência mais antiga a mencionar o nome de Cristo".
Uma inscrição com o nome de Jesus na caixa seria justamente o fator que teria colocado Golan sob dúvida. Porém, após 10 anos de investigação, o Supremo Tribunal de Israel o absolveu.
Na década de 70, Oded teria adquirido o ossário. Uma gravura com a frase "Santiago, filho de José, irmão de Jesus" marca a caixa.
Em 2002, o receptáculo foi exposto no Canadá, porém a acusação de fraude teria gerado uma interdição para esta exposição.
Para expor a caixa, Golan quer usar o depoimento de pesquisadores que falaram a seu favor.
"A inscrição está gravada em um roteiro judaico e foi feito com instrumento afiado. Acho que foi feito à mão. É uma inscrição autêntica", disse o Professor Gabriel Barkay, da Universidade de Bar-Ilan, em Tel Aviv.
Com informações do Christian Post