
A Abertura de um inquérito contra o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC - SP) foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.
As acusações contra o parlamentar giram em torno de preconceito religioso e usam como prova um vídeo no qual ele estaria tecendo comentários ofensivos a outras religiões. A investigação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República, depois que o vídeo foi divulgado.
Em seu perfil oficial do Twitter, Feliciano comentou as acusações e questionou a veracidade do vídeo.
"Li agora sobre a decisão do STF em abrir inquérito p/apurar uma frase supostamente dita por mim em um vídeo. Recebi o vídeo e o assisti. O vídeo tem mais de 10 anos. O som não esta em síncronia com a imagem, e tenho dúvidas sobre o conteúdo das frases", alertou.
O pastor e deputado ainda explicou que é autor de um projeto que proíbe o sacrifício de animais em atos religiosos e já recebeu ameaças diversas por causa disso, mas declarou que está com a consciência tranquila.
"É meu o projeto de lei q proíbe o uso de animais em sacrifícios religiosos. Ja fui ameaçado por seitas de feitiçaria várias vezes. Estou tranquilo. Obrigado a todos", finalizou.
A Polícia Federal deve ouvir o depoimento de Feliciano em um prazo de aproximadamente 30 dias.
Com informações de Terra.com.br / Jornal Nacional