Giselle Di Mene em Fortaleza: "Eu pisei aqui e já amei este lugar"

Giselle Di Mene em Fortaleza: "Eu pisei aqui e já amei este lugar"

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:20

A ExpoEvangélica iniciou suas atividades recebendo grandes nomes, não somente do mercado cristão local, mas também da música gospel nacional. Já em seu primeiro dia (07/07), a Feira contou com os shows de Pâmela, Gisele Di Mene e a banda DiscoPraise.

Em entrevista exclusiva ao Guia-me, a cantora Gisele Di Mene pôde falar sobre a alegria que é estar novamente em Fortaleza e receber o carinho do povo cearense. Ao fala sobre a sua visita durante a Feira, Gisele demosntrou uma forte identificação com o solo nordestino.

''Eu me lembro que a primeira vez que eu vim para Fortaleza, estava vindo do Pará, em 2001 e logo que pisei aqui, já amei este lugar. Vim em uma Marcha para Jesus e foi muito gostoso'', afirmou.

Divulgando os seus dois trabalhos mais recentes, Gisele lembrou que, apesar de já não vir a Fortaleza há alguns anos, o reconhecimento de seus trabalho continua forte.

''A gente está vindo para divulgar os nossos dois CD's mais recentes e são trabalhos que as pessoas procuram, pedem, conhecem. Acho que o meu trabalho mais divulgado aqui foi o disco 'Milagres' e depois o 'Adoradores', que é tocado até hoje nas rádios. Eu fico feliz, porque apesar da gente já estar há um tempo sem vir aqui, ainda vejo as pessoas com o nosso CD. Já fui parada várias vezes por pessoas daqui que falam: 'Eu gosto de tal música'... e vão discorrendo a aquela lista enorme, até mesmo porque já são 10 anos de ministério. Mas as pessoas daqui se lembram e a gente vê que o povo daqui é amoroso'', afirmou.

Ao abordar a relevância de um evento como a ExpoEvangélica, Gisele lembrou que a divulgação do trabalho é válida, mas os relacionamentos que amadurecem em oportunidades assim, são mais valiosos. A cantora lembrou que estar na Expo ''é como semear''.

''É bom que você consegue reunir todo mundo em um lugar. Você consegue conhecer mais as pessoas. Não precisa ter um deslocamento tão grande, porque estamos todos perto. Eu acedito que essa questão da divulgação é importante para a gente poder crescer, expandir, mas eu acho que os relacionamentos que a gente constroi nas feiras. Eu acho que são mais produtivos que qualquer coisa que a gente acha que está colhendo naquele lugar. São as sementes que a gente lança e vai colher depois. Pessoas com quem a gente cria laços, vínculos. Eu gosto disso... das coisas que vêm depois'', celebrou.

Por João Neto - www.guiame.com.br

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