Gripe Suína: Como a Igreja pode se prevenir?

Gripe Suína: Como a Igreja pode se prevenir?

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 3:29

Em orientação aos líderes sobre procedimentos de prevenção a trasmissão da gripe A (H1N1), o bispo João Carlos Lopes, da Igreja Metodista fez uma série de recomendações.

Confira:

Prezados/as pastores/as e líderes;

Graça e paz!

Considerando que alguns municípios estão decretando o fechamento temporário de estabelecimentos de ensino e recomendando o não funcionamento temporário de igrejas; clubes e entidades que congregam grande número de pessoas, quero dar as seguintes orientações:

Se o município determinar que as igrejas não se reúnam por algum tempo, estaremos acatando, como no caso de Cornélio Procópio; Assai; Rancho Alegre; Caçador; Bandeirantes, entre outros. Não se trata de falta de fé ou coisa parecida, mas de demonstração de zelo e colaboração com o poder público; Nenhuma igreja deve cancelar cultos e reuniões a não ser que o poder público municipal assim tenha determinado; Os membros devem ser orientados no sentido de que, se apresentarem sintomas de gripe, ausentem-se dos cultos e outras reuniões até que se curem dos sintomas. Neste caso o/a pastor/a deve se dispor a levar a santa ceia e a visitar tais membros. Para aquelas igrejas cujo fechamento temporário foi recomendado pelo poder público, caso possível o/a pastor/a deverá buscar alternativas de comunicação continua com os membros, seja através do rádio, da Internet ou outros meios (As igrejas de Bandeirantes, Assai e Cornélio Procópio levaram seus cultos para o rádio). Lembre-se que a Igreja Central em Londrina transmite seus cultos dominicais pela Internet, nos seguintes horários: 10:30; 18:30 e 20:00 através de um desses endereços: www.metodistalondrina.com.br e www.imcl.com.br. Essa é uma boa alternativa. Vou sugerir que os pastores da Central de Londrina mencionem os metodistas de outras cidades que estão participando do culto através da Internet; Na Santa Ceia do Senhor, sugiro aos pastores que acrescentem uma bacia, jarro de água, e façam a lavagem das mãos antes de distribuir os elementos da Ceia, simbolizando também nosso momento de purificação, confissão de pecados e busca de Santidade, além da higienização das mãos neste momento onde o vírus propaga através do contato físico. Sugiro ainda que utilizem pães cortados e que sejam distribuídos de maneira que se evitem o máximo de contato manual com o pão e o cálice. Durante os cultos não se esqueçam de levantar um clamor ao Nosso Senhor com relação a este momento de instabilidade que vivemos, e para que nossos membros não entrem em pânico, e que reforcem a importância de termos grupos de discipulado na casas. As Igrejas que tiverem condição, disponibilizem álcool gel à porta para aqueles/as que quiserem usar. Algumas igrejas já estão fazendo isso. Bispo João Carlos Lopes

Influenza A (H1N1)

É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz uma série de recomendações.

Recomendações do Ministério da Saúde:

Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas. Substituir as máscaras sempre que necessário. Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável. Evitar locais com aglomeração de pessoas. Evitar o contato direto com pessoas doentes. Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Evitar tocar olhos, nariz ou boca. Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas. Não usar medicamentos sem orientação médica. Postado por: Felipe Pinheiro

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