Aos 85 anos e com a saúde delibitada o papa Bento XVI completa a trilogia de livros "Jesus de Nazaré e lança recentemente a polêmica obra "A infância de Jesus".
Recém-editado em 50 países, o livro procura estabelecer uma conexão respeitosa entre o Velho e Novo Testamento e narra o nascimento e a infância de Jesus baseado em Mateus e Lucas. Segundo a matéria da revista Veja desta semana, entre as revisões do papa ele abraça a tese de que Jesus nasceu, na verdade, entre os anos 7 e 6 a.C., e não na data estipulada pelo monge Dionísio Exíguo.
Papa admite também que a estrela de Belém pode ter sido a explosão de uma supernova, hipótese já levantada pelo astrônomo alemão Johannes Kepler, no século XVII, que afirma o alinhamento entre os planetas Júpiter, Saturno e Marte e que na semana do nascimento de Jesus houve a explosão de uma supernova relativamente próxima à Terra.
A matéria ainda afirma que no livro o papa católico conclui que as as figuras do boi e do burrinho são apenas alegorias de humildade, cristalizados pela iconografia medieval.
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