Um grupo de religiosos e líderes inter-religiosos questionaram a declaração, quarta-feira, denunciando a xenofobia e intolerância religiosa atrás dos argumentos contra a mesquita proposta próximo ao lugar do 11/09.
Mais de 40 líderes Católicos, Protestantes, Judeus e Muçulmanos disseram que eles foram, profundamente, perturbados por algumas das oposições e como os protestantes demonizaram todos os Muçulmanos e provocaram medo.
Nós testemunhamos essa corrupção pecaminosa de religião pelas tradições de fé na história e devemos condenar isso sem equívoco sempre ou onde quer que isso ocorra, os líderes religiosos escreveram em sua declaração. Contudo, nós falhamos em honrar aqueles mortos naquele terrível dia incluindo Muçulmanos norte-americanos mortos nas Torres Gêmeas e no Pentágono traindo o compromisso com a liberdade religiosa da história de nosso país, alimentando os estereótipos horríveis sobre o Islã e rebaixando a grande maioria dos Muçulmanos comprometidos com a paz.
Os líderes religiosos foram longe em argumentar que a mesquita planejada de $100 milhões e centro comunitário o qual será localizado a dois blocos do lugar onde veio abaixo o World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001, quando duas aeronaves, sequestradas pelos terroristas Al-Qaeda, chocaram-se contra ele irá promover diálogo e quebrar barreiras.
Nós estamos profundamente entristecidos por aqueles que denegriram uma religião que de muitas maneiras é de compaixão e paz, associando todos os Muçulmanos com o extremismo violento, disse o Rev. Peg Chemberlin, presidente do Conselho Nacional de Igrejas (National Council of Churches). Este centro irá refletir não somente o melhor do Islã, mas a esperança duradoura de que Cristãos, Judeus e Muçulmanos podem encontrar, juntos, um terreno comum para enfrentar os desafios mais urgentes de nosso tempo.
O centro comunitário de 13 pisos proposto, chamado projeto Park 51, irá incluir instalações de fitness, programas de educação, quartos de meditação e uma mesquita. A Iniciativa Córdoba, um grupo de alcance Muçulmano, está encabeçando o projeto.
Apesar do grupo ter promovido o centro como parte dos esforços para melhorar as relações Muçulmano-Ocidentais e para promover a tolerância e pluralismo, o projeto tem trazido forte oposição, com famílias de cerca de 3.000 vítimas do ataque de 11/09 alegando a insensibilidade do grupo Muçulmano.
Michael Youssef, fundador da Igreja Anglicana Evangélica do Ministério Apostles and Leading the Way, alega que a mesquita é parte de um obejtivo global do Islã de dominar o mundo.
A maioria dos Ocidentais não entendem que o Islã não é uma religião em seu verdadeiro entendimento dos quais a palavra significa, argumentou ele, terça-feira. Islã e´uma ideologia social e política que nunca irá submeter-se à forma de governo secular. Os islamitas irão esperar até o tempo em que eles serão capazes de transformar as sociedades naqueles dominados pela Sharia, dando aos cidadãos um governo do tipo Talibã.
Youssef, que viveu no Egito e Lebanon, urgiu ao público a ter cuidado com a linguagem que os líderes Muçulmanos por trás do projeto estão usando, tais como tolerância e liberdade religiosa, para ganhar aprovação.
Os meio de comunicação árabe estão, triunfantemente, se não abertamente, dizendo que os Islã é uma religião superior, desta maneira, pode construir uma mesquita em qualquer lugar do mundo, e os infiéis devem calar-se e aceitar isso, declarou ele sem rodeios.
Quando você se der conta de que a Arábia Saudita, os rolos de banco mais prováveis de um projeto de $100, proíbe os estrangeiros cristãos de adorarem em suas casas, você irá logo perceber o desprezo que eles possuem pelo Ocidente, em geral e Cristãos, em particular.
Em meio aos debates, o grupo de aproximadamente de 40 líderes religiosos está esperando que as vozes estridentes da divisão sejam inaudíveis e que os norte-americanos abracem o chamado bíblico para amar ao estrangeiro.
A Faithful America (América Fiel), uma comunidade online de mais de 100.000 pessoas de fé, está também em defesa da comunidade Muçulmana Americana e pedindo aos norte-americanos assinarem uma petição para honrar as muitas contribuições de Muçulmanos Americanos para a paz.
[Uma] onde de sentimento anti-Muçulmano está varrendo o país. Alguns estão até mesmo a prevenir os Muçulmanos de exercerem o direito de adoração livremente. Nosso país está melhor que antes. Nossa fé está melhor, declara a Faithful America.
Youssef, enquanto isso, acusou os esquerdistas da mídia de jogar abaixo a ideologia Muçulmana e apresentar os Islamitas como amantes da paz.
Essa ingenuidade e arrogância por parte da Esquerda é como o Natal em Julho para os líderes Muçulmanos. Os Islamitas e Jihadistas estão rindo em segredo para tal estupidez, mas eles irão logo rir alto se os Muçulmanos tornarem-se a maioria nesses países. Ironicamente, as primeiras vítimas dos Jihaditas serão os socialistas e os ateus, alertou ele.
Desenvolvedores do projeto Park 51 rejeitou a oferta do Governador David Paterson de transferir o centro comunitário Muçulmano. Paterson ofereceu um outro local de propriedade estatal para o centro. Recusando a oferta, desenvolvedor da mesquita, Sharif El-Gamal do Soho disse ao NY1 News que eles escolheram o local atual, intencionalmente.
"Isto tem sido sempre sobre servir Baixa Manhattan," disse ele.
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