Todas as feridas do corpo de Ana foram curadas da noite para o dia, diz a mãe, Debora
Quando eu soube no dia, achei extraordinário, narra o apóstolo Valdemiro Santiago sobre a vida da pequena Ana Carolina Bonifácio Ribeiro, de cinco anos, filha dos hoteleiros Debora Cristina Bonifácio Ribeiro, 38 anos, e Emanuel Ribeiro Sobrinho, 44 anos. Na quinta feira, três dias atrás, eu saí na porta da sede, no Brás, e algumas pessoas vieram me agarrar e pedir oração.
Entre elas, veio este casal, com a menina pequena sofrendo com aquela enfermidade na pele que para mim é um tipo de lepra. A criança se arranhando, sangrando, partia meu coração olhar. Investido de fé, declarei a cura e disse para que a trouxessem depois para dar o testemunho. Imaginei uns quinze dias comigo, pelo estado em que a pele da menina estava, até a recuperação. Para minha surpresa, na sexta feira eu ia saindo da sede novamente e a mãe chorando, me esperava e veio correndo na minha direção dizer para que eu visse a menina, completamente curada. Glória de Deus.
Membros da Igreja Mundial do Poder de Deus há dois anos, Debora conta que a situação de sua filha, Ana, era uma recaída. Quando ela nasceu, a pele dela era frágil e com um aninho de idade, as feridas começaram a aparecer. Fizemos tratamentos, pomadas, e ela cresceu, trocou a pele e a doença sarou.
Esses dias, as feridas reapareceram e na quinta feira, minha filha acordou desesperada, com muitas dores, se coçando. Veio me mostrar e quando olhei o corpo dela, estava todo coberto de feridas, sangue escorrendo pelo corpo e nos dedinhos dela, bateu um desespero, pensamos que a doença havia voltado com tudo, que o sofrimento da minha filha recomeçaria.
Debora e o esposo, Emanuel, tentaram acalmar a filha enquanto se prepararam e a trouxeram até a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus no Brás. A esperança dela estava aqui. Sei disso porque a minha vida é um testemunho do poder de Deus. Dois anos atrás, vim para esta obra sofrendo com um câncer terminal no intestino, contra a vontade de todos. Passei um sufoco tremendo para poder chegar à reunião, usando fraudas e pesando 40 kg. Consegui atravessar pela multidão e passar doze horas com o rosto colado no altar, clamando, suplicando para que Deus me deixasse viver. O apóstolo naquele dia orou por mim e dezoito dias depois, eu estava curada. A médica que cuidava do meu caso dizia que mesmo que eu me recuperasse, as cordas que ligam o meu intestino nunca mais seriam restauradas, mas nos exames, ela mesma viu que Deus me curou. Nada é impossível para Deus.
Pai, eu vou ficar toda pipocada? Ela me disse, com o sangue nos dedos e a pele toda cortada, conta o pai Emanuel. Meu coração apertado, mas disse para ela: Calma, filha, que hoje mesmo vamos ao apóstolo Valdemiro Santiago para clamar a Deus por sua vida. Chegávamos na rua em frente a igreja quando vimos o apóstolo rodeado de pessoas, do lado de fora do templo. Corremos para mostrar a menina a ele e minha esposa disse Olha o que está nela e ele nos respondeu olha o que saiu dela. Voltamos mais tranquilos para casa depois disso.
Acordei no dia seguinte determinada a bater fotos da pele da minha filha para mostrar depois quando viéssemos dar testemunho da cura na vida de Ana, diz Debora. Peguei a câmera, chamei meu esposoe juntos entramos no quarto dela, mas quando chegamos para olha-la, Ana não tinha mais nada, nenhuma marca, sequer um sinal da doença ou das feridas.
Emocionado, o apóstolo Valdemiro Santiago recitava que o poder de Deus nesta obra supera nossa fé. Os pais e eu sabíamos que a criança seria curada, mas nenhum de nós imaginou que Jesus chegaria na frente tão rápido. Este é um casal de fé, uma família abençoada. No seu braço, a pequena Ana testificava. Coçava muito, filhinha? pergunta o apóstolo. Coçava, respondeu. E sabe quem te curou? A resposta da menina provocava o grito de exaltação da boca do apóstolo: Jesus.
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