Metodistas preparam mulheres da África para serem empresárias

Muitas mulheres africanas que entravam num negócio não eram bem sucedidas. Esther Nalongo, por exemplo, tinha clientes na mão e um plano econômico, quando ela tomou emprestados US $ 50 das Mulheres Metodistas Unidas para iniciar um pequeno negócio de venda de carvão. O que ela não contava era com o aumento dos preços por atacado.

"Dentro de seis meses, o meu negócio não era mais tanto com os lucros ou de capital", disse Nalongo para mais de 100 mulheres que se reuniram recentemente para um seminário no Centro de Treinamento Wanyange das Mulheres Metodistas Unidas.

No entanto, na exploração da experiência de Nalongo, o que a Igreja Metodista Unida na África Oriental pode prometer é um compromisso contínuo para ajudar as mulheres - e com elas as crianças órfãs e vulneráveis - o próprio sustento e de suas igrejas, oferecendo oportunidades para o fortalecimento econômico.

Manter a esperança - e possibilidades - viva para as mulheres empresárias é mais crucial do que nunca em um momento de problemas econômicos globais, dizem oficiais denominacionais.

  Economia resistente Os doadores não são mais para enviar assistência, como costumava ser ", disse Elmira Sellu da Serra Leoa, coordenadora regional da Divisão da Mulher Missionária .

"Então, devemos dobrar nossas mãos e relaxar?"

É uma pergunta retórica. Sellu mantém a única opção para elevar padrões de vida das mulheres na região, que é o empreendedorismo*.

O bispo Daniel Wandabula da área da África Oriental concorda. As mulheres são a espinha dorsal da igreja, apesar de uma taxa de analfabetismo de 38% para as mulheres na região. O trabalho missionário da igreja, inclusive fazendo escolas para órfãos auto-suficiente, depende do progresso econômico das mulheres, disse Wandabula.

O seminário em Jinja é parte de um esforço maior que envolveu a criação de grupos de diversas mulheres em Burundi, Quênia, Ruanda, Sudão e Uganda. Os grupos de mulheres estão envolvidas em negócios de apicultura e suinocultura para a venda e fabricação de artesanato Africano.

"Acredito que esta formação irá permitir as mulheres acordarem e serem capazes de cuidar das crianças.  Assim como você depende de Deus, que tal se tornar auto-sustentável ", disse Wandabula.

  Manter viva a esperança No treinamento de Uganda, as mulheres foram ensinadas a ter competências para iniciar e manter os negócios, incluindo a identificação e análise de mercados, a concorrência no manuseio e cuidado para os clientes.

A experiência de Nalongo foi instrutiva para tornar a mulher consciente dos riscos imprevistos.

Sellu disse que seu escritório está ainda mais inspirado para ajudar outras mulheres a não perderem a esperança e para permitir que outras iniciem seus próprios negócios.

A Coordenadora Regional Sellu Elimira disse que o treinamento foi voltado para ensinar as mulheres a habilidade sobre como iniciar e manter empresas de negócios, bem como as técnicas de se tornar auto-suficientes.

"Elimira observou que a experiência Nalongo é como uma lição-chave que atraiu seu escritório para ajudar essas mulheres a partir de perder a esperança e para permitir que outros a começar".

"Nós estamos olhando para a construção de uma categoria vibrante de mulheres que pode estar a alterar-se o direito economia de Imóveis, da Igreja e do mundo inteiro"

Ela disse que, embora o caminho para o empreendedorismo* não é bom, deixa as mulheres emprestado o slogan presidente Barack Obama de "Yes we can".

"Olhe para a crise de crédito mundial. A situação é ruim. Os doadores não são mais o envio de assistência, como costumava ser.Então, devemos dobrar nossas mãos e relaxar? "Ela perguntou

Portanto, ela disse que o empreendedorismo* é a única opção para elevar a vida das mulheres.

O bispo residente da África Oriental, o bispo Daniel Wandabula observou que se a igreja quer crescer, deve dar muita atenção para as mulheres, jovens e crianças porque são a espinha dorsal.

Ele disse que o elevado número de órfãos e crianças vulneráveis que a Igreja na sua área de registros tem um enlace de falta de empoderamento para as mulheres.

"Acredito que esta formação irá permitir que as mulheres que acordar e ser capaz de cuidar das crianças. Assim como você depende de Deus, que tal se tornar auto-sustentável ", disse o bispo.

Ele revelou que a África Oriental está em um processo de tornar as escolas com os órfãos auto-sustentável e isso não será alcançado a menos que as mulheres se envolvem em atividades geradoras de renda.

Atualmente, a Igreja estabeleceu um número de grupos de mulheres em torno dos cinco países do Burundi, Quênia, Ruanda, Sudão e Uganda.

Eles estão envolvidos em negócios de artesanato, tecidos Africano, apicultura, raring suínos, aves, agricultura e comércio alimentar, entre outros.

As habilidades ensinadas incluem como identificar um bom negócio, como começar, como sustentam os riscos, Planejamento, Orçamento, Mercado de identificação e análise, como lidar com o cuidado do cliente e da Concorrência.