"Minha fé está sendo provada, mas vencerei", diz cantor cristão que luta contra o câncer

O cantor cristão Carman Licciardello tem enfrentado uma dura batalha contra o câncer. Em fevereiro de 2013 ele foi diagnosticado com mieloma, um câncer de células plasmáticas. O problema foi considerado mortal e os médicos lhe deram de três a quatro anos para viver.

"Depois de 40 anos, acho que conheço um forte ataque quando eu vejo um. Estou prestes a entrar no estúdio e começar a gravar uma música sobre meu testemunho de cura do câncer, mas eu precisava de um check-up de rotina primeiro", Carman compartilhou em seu Facebook.

Mas o cantor, que já gravou 15 discos e possui disco de ouro e platina vendendo mais de 10 milhões de discos, recusou-se a cair nas garras da morte sem antes travar uma guerra. Então, em 2016, os médicos o declararam livre do câncer.

"O médico descobriu, no meu ombro, um tumor do tamanho de uma bola de golfe. Agora preciso de uma cirurgia para removê-la para uma biópsia. É apenas o sincronismo já no final do meu ciclo de cura. Talvez esta possa ser minha última gravação. Eu apenas não sei se será neste momento”, contou o artista.

“Em todos os momentos em que eu estive nesta situação, eu vim a todos vocês para pedir oração e as coisas ficaram bem. Bom, este é mais um desses momentos", disse Carman no final de março.

Força para Vencer

Apesar da nova dificuldade que chegou como uma desagradável surpresa, o cantor afirma que não vai parar de lutar. "Minha fé está sendo provada, mas eu não vou desistir, vou vencer. Tenho fé para terminar este ciclo na minha vida e terminar este curso. Estou certo de que o inimigo de minha alma quer acabar comigo. Então eu estou pedindo seu amor e oração”, clamou.

“Nos últimos dois anos eu levei mais de 5 mil pessoas a Cristo e no meu coração eu sinto como se houvesse ainda mais para ser feito. Suas orações são eficazes e poderosas e eu estou pedindo isso hoje. Por favor, compartilhe isso com um amigo. Acredito que algum dia o fim da minha viagem virá de fato. Mas ainda não, ainda há um pouco mais de trabalho a fazer", finalizou Carman.