Líderes cristãos do Quênia apoiaram a extradição de suspeitos de terrorismo para o Uganda, mas as expulsões enfureceram os muçulmanos no leste do país Africano.
Mais de 10 quenianos muçulmanos, suspeitos de estarem ligados aos ataques em Campala, que teve lugar durante a Copa do Mundo, foram presos e levados para o vizinho Uganda, para julgamento.
Para o reverendo David Gathanju, moderador da Igreja Presbiteriana da África Oriental, se o crime foi cometido em Uganda e, se a extradição vai reduzir o crime, ele vai apoiar. "A troca de suspeitos num caso como este envia um sinal positivo aos países do Leste Africano e da comunidade internacional de seu compromisso contra a guerra o terror", conclui.
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