No dia final muitos apresentarão diante de Jesus um vasto currículo "ministerial": em teu nome eu fiz, fiz, fiz. Mas ele os rejeitará e os tratará como pessoas que "praticam a injustiça" ou "que praticam a iniquidade". Iniquidade é a indisposição de reconhecer o direito do outro. Os que praticam iniquidade são aqueles que apesar de usarem o nome de Deus, não o honram como Deus. Não se relacionam com ele em amor. Honram mais sua posição diante dos homens do que diante do Senhor. Querem apenas usá-lo para a satisfação de seus próprios interesses, por isso usam também as pessoas que estão à sua volta. Estes, de acordo com Jesus, não herdarão o seu Reino.
Fundamental para Jesus não é o que fazemos em seu nome, mas o quanto buscamos nos parecer com ele e o quanto buscamos ser íntimos do seu coração. Em um século onde somos tão cobrados em relação aos nossos resultados diante das pessoas, Deus quer de nós que tenhamos o primeiro mandamento em primeiro lugar. Ele quer que o amemos de todo o coração, mente e forças. Seremos julgados pelo nosso caráter e não pelo que parecemos ser diante das pessoas.
Aquilo que nós chamados de unção, para Deus pode ser apenas barulho, como diz I Coríntios 13:
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine..."
Que caminhemos em temor!
“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia:‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? ’ Então eu lhes direi claramente:Nunca os conheci. Afastem- se de mim vocês, que praticam o mal!" Mateus 7:21-23
- Nívea Soares
via Facebook