Mulher judia aceita Jesus e é batizada após ver cultos online durante quarentena

As palavras dos cultos da Primeira Igreja Batista em Gulfport, nos EUA, impactaram Lisa Cohen.

Fonte: Guiame, com informações da Baptist PressAtualizado: segunda-feira, 25 de maio de 2020 às 12:19
Depois de assistir culto online, Lisa Cohen Huff foi batizada pelo pastor Jimmy Stewart (à direita). (Foto: Arquivo pessoal)
Depois de assistir culto online, Lisa Cohen Huff foi batizada pelo pastor Jimmy Stewart (à direita). (Foto: Arquivo pessoal)

Lisa Cohen Huff cresceu em uma família judia, mas a quarentena devido à pandemia de Covid-19 a fez ser impactada pela transmissão de um culto online

Casada com um cristão, ela já assistia alguns vídeos Primeira Igreja Batista em Gulfport, no Mississippi (EUA) mesmo antes da pandemia. O pastor de lá, Jimmy Stewart, era amigo de infância de seu marido, Pope Huff.

“Não posso contar quantas vezes mandei uma mensagem para o Jimmy, ‘você me fez chorar de novo’”, disse ela à Baptist Press. “Parecia que os cultos foram feitos para mim”.

Lisa aceitou Jesus no telefone após uma videoconferência na plataforma Zoom, na noite de Páscoa. Semanas depois, ela saiu de sua cidade, a uma hora da igreja, e foi até lá para ser batizada.

“Ela não desligou o telefonou até orar para receber a Cristo”, contou o pastor. 

A história de Lisa está entre os frutos do ministério online durante a pandemia de coronavírus. Antes da pandemia, a Igreja Batista em Gulfport, de 1.057 membros, tinha uma média de 450 participantes no domingo e entre 600 a 1.000 visualizações nas transmissões online. Durante a pandemia, a igreja adicionou um culto de sábado à noite, devocionais diários e reuniões com pequenos grupos no Zoom.

“Essa tecnologia não é nova. O que estamos fazendo agora, o que estamos vendo é que Deus está promovendo isso de uma nova maneira”, afirma o pastor Jimmy.

O pastor faz os batismos durante a semana, higienizando as mãos e posicionado do lado de fora da piscina batismal. Um pequeno número de testemunhas mantém uma distância segura. 

“Sabemos que as orientações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) são importantes. Estamos fazendo o possível para segui-las, mas é muito difícil no contexto da comunidade, da comunhão e da fé”, observa. “A maior questão que me veio foi uma prática teológica. Há quem acredite que o batismo só deve acontecer quando a igreja estiver reunida”.

A Igreja Batista em Gulfport iniciou um retorno gradual às atividades presenciais, usando os espaços internos e externos e o distanciamento social. Mesmo quando a igreja retomar os cultos, o pastor planeja continuar as transmissões de sábado e domingo.

“Vou lutar por isso. Com nossos números chegando a 50/50 em termos de visualizações no sábado à noite e no domingo de manhã, acho que precisaremos. Vai ser ditado pela resposta”, afirma o pastor Jimmy.

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