Na 1ª propaganda na TV, Dilma e Serra citam Deus e Marina

Na 1ª propaganda na TV, Dilma e Serra citam Deus e Marina

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

Os programas dos presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) veiculados pela televisão nesta sexta-feira tiveram em comum as referências a Deus e à senadora Marina Silva (PV-AC), terceira colocada no primeiro turno da eleição para o Palácio do Planalto.

Primeira a reestrear no horário político, a petista disse que "começa o segundo turno agradecendo a Deus" e que pretende "fazer uma campanha, antes de tudo, em defesa da vida".

A propaganda afirmou que mais de 67% dos brasileiros desejam ver uma mulher na presidência da República, em referência à soma dos votos de Dilma e de Marina Silva.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também marcou presença, declarando que uma "corrente do mal vem espalhando mentiras contra Dilma". "Eu estou vendo acontecer com a Dilma o que aconteceu comigo", disse.

Além de Lula, a campanha divulgou, assim como na inserção veiculada pelo rádio pela manhã, falas em favor de Dilma dos governadores eleitos Eduardo Campos (PSB-PE), Jaques Wagner (PT-BA), Tarso Genro (PT-RS) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ).

Serra

O candidato do PSDB reexibiu logo no início de sua propaganda trecho do discurso feito no domingo, feito logo após a divulgação de que haveria segundo turno. "Quero cumprimentar a Marina pela votação expressiva e dizer que ela contribuiu para o jogo democrático no Brasil", declarou.

Serra afirmou também que "o dom da vida é o mais sagrado", exibindo em seguida imagens de uma série de mulheres grávidas. O tucano se comprometeu a defender os valores da família brasileira e o meio-ambiente.

O ex-governador paulista fez críticas ainda aos petistas, afirmando ter apoiado Tancredo Neves para a Presidência da República, em 1985, e acusando a legenda adversária de ter se recusado a assinar a Constituição, entre outros pontos de uma comparação entre as biografias de Serra e Dilma.

Assim como a rival petista, Serra também lançou mão do uso do apoio de aliados. O programa contou com depoimentos do senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves (PSDB), e os governadores eleitos Beto Richa (PSDB-PR), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Raimundo Colombo (DEM-SC).

Por Rodolfo Albiero

Os programas dos presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) veiculados pela televisão nesta sexta-feira tiveram em comum as referências a Deus e à senadora Marina Silva (PV-AC), terceira colocada no primeiro turno da eleição para o Palácio do Planalto.

Primeira a reestrear no horário político, a petista disse que "começa o segundo turno agradecendo a Deus" e que pretende "fazer uma campanha, antes de tudo, em defesa da vida".

A propaganda afirmou que mais de 67% dos brasileiros desejam ver uma mulher na presidência da República, em referência à soma dos votos de Dilma e de Marina Silva.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também marcou presença, declarando que uma "corrente do mal vem espalhando mentiras contra Dilma". "Eu estou vendo acontecer com a Dilma o que aconteceu comigo", disse.

Além de Lula, a campanha divulgou, assim como na inserção veiculada pelo rádio pela manhã, falas em favor de Dilma dos governadores eleitos Eduardo Campos (PSB-PE), Jaques Wagner (PT-BA), Tarso Genro (PT-RS) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ).

Serra

O candidato do PSDB reexibiu logo no início de sua propaganda trecho do discurso feito no domingo, feito logo após a divulgação de que haveria segundo turno. "Quero cumprimentar a Marina pela votação expressiva e dizer que ela contribuiu para o jogo democrático no Brasil", declarou.

Serra afirmou também que "o dom da vida é o mais sagrado", exibindo em seguida imagens de uma série de mulheres grávidas. O tucano se comprometeu a defender os valores da família brasileira e o meio-ambiente.

O ex-governador paulista fez críticas ainda aos petistas, afirmando ter apoiado Tancredo Neves para a Presidência da República, em 1985, e acusando a legenda adversária de ter se recusado a assinar a Constituição, entre outros pontos de uma comparação entre as biografias de Serra e Dilma.

Assim como a rival petista, Serra também lançou mão do uso do apoio de aliados. O programa contou com depoimentos do senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves (PSDB), e os governadores eleitos Beto Richa (PSDB-PR), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Raimundo Colombo (DEM-SC).

Por Rodolfo Albiero

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