"Não briguem pelo caminho"

"Não briguem pelo caminho"

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:12

Esta foi a única orientação para a viagem. Eram 12 marmanjos casados e pais de família. (Possivelmente só um solteiro). Ele poderia ter falado sobre risco de ladrões na estrada, problemas nas hospedarias, mas nada disto - apenas: "Não briguem pelo caminho" (Gn. 45.24b NVI).

Se fosse um pai falando a filhos menores nem seria estranho, mas era um irmão mais novo (que 10 deles) quando voltavam para casa depois de uns dias de muita adrenalina em um outro país. Pensaram que iam morrer. Lembraram de muita coisas erradas que fizeram ao longo da vida. Estiveram em apuros. Depois começaram a culpar uns aos outros, como é a tendência de todos nós.

No alívio de voltar para casa depois de um problema, livres da morte, livres da vergonha e do opressor, livres do passado, livres da dívida e da fome, livre de um fantasma que os perseguiam a 14 anos, eles tinham que estar em silencio e vigiar. Era tempo de assimilar, ruminar as últimas experiências, não brigar entre si. (Por que sempre fazemos o contrário? ou na sua casa é diferente? parabéns, voces estão crescendo!)

Estava me referindo a Jose e seus irmãos quando estes o reconhecem e vão buscar o pai Jacó que estava em Canaã. fora o último a se casar, por ser o mais jovem e por vários motivos mas parece o mais maduro.

José lhes fez este pedido quando eles voltavam para o pai. Voltavam para casa. Assim é conosco voltando para Deus. Voltando em família. Aguardando a volta de Jesus. Estamos em família como os irmãos de José. Estamos no caminho. algumas coisas precisam ser destacadas nesta semelhança entre nós e eles: Fomos perdoados. Tivemos provas de que sem o perdão do nosso irmão maior, tudo seria um caos. No mínimo morreríamos de uma espécie de fome espiritual.

Mas tem o desafio de irmos para casa (não) às turras uns com os outros. Não briguem! Exorta o irmão Salvador (José). Para nós significa: caminhem cheios do Espírito (Ef, 5.18) e Desenvolvei o fruto do espírito (gl. 5.22). Ou nas palavras de Tiago "sem inveja e sem ambição egoísta que geram confusão e toda espécie de males." (3.16)

Então, enquanto caminhamos esperando a volta de Jesus, devemos ouvir esta exortação feita a família. “Não briguem pelo caminho”. Vamos orar ao Senhor pedindo que o Espírito Santo opere em nós esta benção. Vamos repreender toda obra da carne que nos faz mentir, invejar, matar, trair, preferir. Tudo isto estava presente naquela família. temos o mesmo potencial.

Mas estamos indo para o céu. Para o pai. Vamos em familia, não vale chegar lá sozinho. Somos os irmãos de Jesus. A ordem para nós é a mesma: não briguem pelo caminho. Será tão difícil cumpri-la?

Pr. Cleydemir

Cleydemir Santos   é pastor, psicólogo, escritor e teólogo em Minas Gerais. Trabalha com uma abordagem sistêmica, psicodramática, no atendimento de adultos e crianças.  

Esta foi a única orientação para a viagem. Eram 12 marmanjos casados e pais de família. (Possivelmente só um solteiro). Ele poderia ter falado sobre risco de ladrões na estrada, problemas nas hospedarias, mas nada disto - apenas: "Não briguem pelo caminho" (Gn. 45.24b NVI).

Se fosse um pai falando a filhos menores nem seria estranho, mas era um irmão mais novo (que 10 deles) quando voltavam para casa depois de uns dias de muita adrenalina em um outro país. Pensaram que iam morrer. Lembraram de muita coisas erradas que fizeram ao longo da vida. Estiveram em apuros. Depois começaram a culpar uns aos outros, como é a tendência de todos nós.

No alívio de voltar para casa depois de um problema, livres da morte, livres da vergonha e do opressor, livres do passado, livres da dívida e da fome, livre de um fantasma que os perseguiam a 14 anos, eles tinham que estar em silencio e vigiar. Era tempo de assimilar, ruminar as últimas experiências, não brigar entre si. (Por que sempre fazemos o contrário? ou na sua casa é diferente? parabéns, voces estão crescendo!)

Estava me referindo a Jose e seus irmãos quando estes o reconhecem e vão buscar o pai Jacó que estava em Canaã. fora o último a se casar, por ser o mais jovem e por vários motivos mas parece o mais maduro.

José lhes fez este pedido quando eles voltavam para o pai. Voltavam para casa. Assim é conosco voltando para Deus. Voltando em família. Aguardando a volta de Jesus. Estamos em família como os irmãos de José. Estamos no caminho. algumas coisas precisam ser destacadas nesta semelhança entre nós e eles: Fomos perdoados. Tivemos provas de que sem o perdão do nosso irmão maior, tudo seria um caos. No mínimo morreríamos de uma espécie de fome espiritual.

Mas tem o desafio de irmos para casa (não) às turras uns com os outros. Não briguem! Exorta o irmão Salvador (José). Para nós significa: caminhem cheios do Espírito (Ef, 5.18) e Desenvolvei o fruto do espírito (gl. 5.22). Ou nas palavras de Tiago "sem inveja e sem ambição egoísta que geram confusão e toda espécie de males." (3.16)

Então, enquanto caminhamos esperando a volta de Jesus, devemos ouvir esta exortação feita a família. “Não briguem pelo caminho”. Vamos orar ao Senhor pedindo que o Espírito Santo opere em nós esta benção. Vamos repreender toda obra da carne que nos faz mentir, invejar, matar, trair, preferir. Tudo isto estava presente naquela família. temos o mesmo potencial.

Mas estamos indo para o céu. Para o pai. Vamos em familia, não vale chegar lá sozinho. Somos os irmãos de Jesus. A ordem para nós é a mesma: não briguem pelo caminho. Será tão difícil cumpri-la?

Pr. Cleydemir

Cleydemir Santos   é pastor, psicólogo, escritor e teólogo em Minas Gerais. Trabalha com uma abordagem sistêmica, psicodramática, no atendimento de adultos e crianças.  

Esta foi a única orientação para a viagem. Eram 12 marmanjos casados e pais de família. (Possivelmente só um solteiro). Ele poderia ter falado sobre risco de ladrões na estrada, problemas nas hospedarias, mas nada disto - apenas: "Não briguem pelo caminho" (Gn. 45.24b NVI).

Se fosse um pai falando a filhos menores nem seria estranho, mas era um irmão mais novo (que 10 deles) quando voltavam para casa depois de uns dias de muita adrenalina em um outro país. Pensaram que iam morrer. Lembraram de muita coisas erradas que fizeram ao longo da vida. Estiveram em apuros. Depois começaram a culpar uns aos outros, como é a tendência de todos nós.

No alívio de voltar para casa depois de um problema, livres da morte, livres da vergonha e do opressor, livres do passado, livres da dívida e da fome, livre de um fantasma que os perseguiam a 14 anos, eles tinham que estar em silencio e vigiar. Era tempo de assimilar, ruminar as últimas experiências, não brigar entre si. (Por que sempre fazemos o contrário? ou na sua casa é diferente? parabéns, voces estão crescendo!)

Estava me referindo a Jose e seus irmãos quando estes o reconhecem e vão buscar o pai Jacó que estava em Canaã. fora o último a se casar, por ser o mais jovem e por vários motivos mas parece o mais maduro.

José lhes fez este pedido quando eles voltavam para o pai. Voltavam para casa. Assim é conosco voltando para Deus. Voltando em família. Aguardando a volta de Jesus. Estamos em família como os irmãos de José. Estamos no caminho. algumas coisas precisam ser destacadas nesta semelhança entre nós e eles: Fomos perdoados. Tivemos provas de que sem o perdão do nosso irmão maior, tudo seria um caos. No mínimo morreríamos de uma espécie de fome espiritual.

Mas tem o desafio de irmos para casa (não) às turras uns com os outros. Não briguem! Exorta o irmão Salvador (José). Para nós significa: caminhem cheios do Espírito (Ef, 5.18) e Desenvolvei o fruto do espírito (gl. 5.22). Ou nas palavras de Tiago "sem inveja e sem ambição egoísta que geram confusão e toda espécie de males." (3.16)

Então, enquanto caminhamos esperando a volta de Jesus, devemos ouvir esta exortação feita a família. “Não briguem pelo caminho”. Vamos orar ao Senhor pedindo que o Espírito Santo opere em nós esta benção. Vamos repreender toda obra da carne que nos faz mentir, invejar, matar, trair, preferir. Tudo isto estava presente naquela família. temos o mesmo potencial.

Mas estamos indo para o céu. Para o pai. Vamos em familia, não vale chegar lá sozinho. Somos os irmãos de Jesus. A ordem para nós é a mesma: não briguem pelo caminho. Será tão difícil cumpri-la?

Pr. Cleydemir

Cleydemir Santos   é pastor, psicólogo, escritor e teólogo em Minas Gerais. Trabalha com uma abordagem sistêmica, psicodramática, no atendimento de adultos e crianças.  

Esta foi a única orientação para a viagem. Eram 12 marmanjos casados e pais de família. (Possivelmente só um solteiro). Ele poderia ter falado sobre risco de ladrões na estrada, problemas nas hospedarias, mas nada disto - apenas: "Não briguem pelo caminho" (Gn. 45.24b NVI).

Se fosse um pai falando a filhos menores nem seria estranho, mas era um irmão mais novo (que 10 deles) quando voltavam para casa depois de uns dias de muita adrenalina em um outro país. Pensaram que iam morrer. Lembraram de muita coisas erradas que fizeram ao longo da vida. Estiveram em apuros. Depois começaram a culpar uns aos outros, como é a tendência de todos nós.

No alívio de voltar para casa depois de um problema, livres da morte, livres da vergonha e do opressor, livres do passado, livres da dívida e da fome, livre de um fantasma que os perseguiam a 14 anos, eles tinham que estar em silencio e vigiar. Era tempo de assimilar, ruminar as últimas experiências, não brigar entre si. (Por que sempre fazemos o contrário? ou na sua casa é diferente? parabéns, voces estão crescendo!)

Estava me referindo a Jose e seus irmãos quando estes o reconhecem e vão buscar o pai Jacó que estava em Canaã. fora o último a se casar, por ser o mais jovem e por vários motivos mas parece o mais maduro.

José lhes fez este pedido quando eles voltavam para o pai. Voltavam para casa. Assim é conosco voltando para Deus. Voltando em família. Aguardando a volta de Jesus. Estamos em família como os irmãos de José. Estamos no caminho. algumas coisas precisam ser destacadas nesta semelhança entre nós e eles: Fomos perdoados. Tivemos provas de que sem o perdão do nosso irmão maior, tudo seria um caos. No mínimo morreríamos de uma espécie de fome espiritual.

Mas tem o desafio de irmos para casa (não) às turras uns com os outros. Não briguem! Exorta o irmão Salvador (José). Para nós significa: caminhem cheios do Espírito (Ef, 5.18) e Desenvolvei o fruto do espírito (gl. 5.22). Ou nas palavras de Tiago "sem inveja e sem ambição egoísta que geram confusão e toda espécie de males." (3.16)

Então, enquanto caminhamos esperando a volta de Jesus, devemos ouvir esta exortação feita a família. “Não briguem pelo caminho”. Vamos orar ao Senhor pedindo que o Espírito Santo opere em nós esta benção. Vamos repreender toda obra da carne que nos faz mentir, invejar, matar, trair, preferir. Tudo isto estava presente naquela família. temos o mesmo potencial.

Mas estamos indo para o céu. Para o pai. Vamos em familia, não vale chegar lá sozinho. Somos os irmãos de Jesus. A ordem para nós é a mesma: não briguem pelo caminho. Será tão difícil cumpri-la?

Pr. Cleydemir

Cleydemir Santos   é pastor, psicólogo, escritor e teólogo em Minas Gerais. Trabalha com uma abordagem sistêmica, psicodramática, no atendimento de adultos e crianças.  

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