Nós sabemos muito mais sobre o Espírito Santo hoje do que no passado. Jesus prometeu poder para nos fazer testemunhas “até os confins da terra” (Atos 1:8). Esse é o poder de Deus, suficiente para nos carregar até o fim.
O poder de Deus é a pessoa do Espírito Santo e você não pode dividir uma pessoa. Nenhuma pessoa pode aparecer em porcentagens. Deus não lida em migalhas. Ele não é mesquinho ou acautelado, mas generoso. Ele não dá o Espírito Santo por medida, checado e pesado em balanças divinas. Ele não desliga a torneira de maneira a só pingar. Ele a deixa aberta.
Deus não tem um hidrômetro no céu e Pentencoste não é um toque de bênção ou uma unção só para um sermão. Ele continua até que a Grande Comissão seja cumprida, até quando não precisarmos mais evangelizar – um movimento contínuo e extensivo do Espírito de Deus até o fim dos tempos.
Joel anunciou que Deus derramaria Seu Espírito. A palavra “derramar” não significa aguar aqui e ali, derramamentos ocasionais, mas tempos de avivamento.
Ninguém precisa perseguir o Espírito Santo ou encostá-lO na parede para persuadi-lO a ajudar. Ele está nos perseguindo, persuadindo, querendo-nos do Seu lado para fazer do fim dos tempos o que Ele quer que seja – décadas de avivamento ininterrupto, fogos de avivamento alastrando-se aqui, ali e em todo lugar, todo tempo. Essa é a era térmica de Deus, a era do fogo. Deseje o fogo e clame por sua chama.
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