Pastor admite que sua igreja não ajuda cristãos perseguidos: “Mais precisa ser feito”

O pastor Joel Osteen, líder da megaigreja Lakewood Church, no Texas (EUA), reconheceu que sua igreja tem feito pouco para apoiar cristãos perseguidos.

Fonte: Guiame, com informações de FOX Business NetworkAtualizado: terça-feira, 31 de outubro de 2017 às 14:38
Pastor Joel Osteen durante ministração numa igreja em São Francisco, na Califórnia. (Foto: Vinh Luong/Joel Osteen Ministries)
Pastor Joel Osteen durante ministração numa igreja em São Francisco, na Califórnia. (Foto: Vinh Luong/Joel Osteen Ministries)

A intolerância contra os cristãos é a pior que já se viu na História. De acordo com um estudo da organização Ajuda à Igreja que Sofre, cerca de 75% da perseguição religiosa que existe no mundo é voltada aos cristãos.

O pastor Joel Osteen, líder da megaigreja Lakewood Church em Houston, no Texas (EUA), também reconheceu os alarmantes dados da pesquisa. “Isso está ficando cada vez pior e, você sabe, com todos os conflitos no Oriente Médio e outras partes do mundo, isso só continua”, disse ele em entrevista à FOX Business Network.

Segundo Osteen, embora todas as religiões estejam vulneráveis às ações terroristas, os cristãos têm sido alvo. “Há forças que estão tentando parar todas as crenças, mas especialmente a fé cristã. Isso também aconteceu quando Jesus estava aqui”, explica o pastor.

Quando foi questionado se algo poderia ser feito politicamente para ajudar a parar a perseguição aos cristãos, Osteen respondeu: “Eu não sei sobre o lado político porque este realmente não é meu mundo. É claro que oramos, mas eu não acho que a igreja está fazendo o suficiente, incluindo a minha igreja”, reconheceu.

“Nós temos organizações que apoiamos, mas acho que mais precisa ser feito, uma vez que [a perseguição aos cristãos] permanece e continua aumentando por toda a parte”, Osteen acrescentou.

Questionado se ele deseja uma mais ação maior do presidente americano Donald Trump ou do Congresso dos EUA, Osteen respondeu: “Bem, é claro que eu gostaria que alguma coisa fosse feita. Eu não sei o que está na agenda deles agora, eu tento ficar no meu campo, esse não é realmente o campo que eu executo.”

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