Pastor mostra como a Páscoa pode ser resposta para os conflitos atuais

Na Páscoa, o pastor Joel Engel vê uma oportunidade para a humanidade reavaliar suas prioridades e se voltar para Deus.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: sexta-feira, 29 de março de 2024 às 16:43
(Foto: Unsplash/Diana Vargas)
(Foto: Unsplash/Diana Vargas)

Em meio a celebração da Páscoa neste fim de semana, o pastor Joel Engel traz uma reflexão profunda que conecta os desafios dos tempos bíblicos, como a opressão dos israelitas no Egito, com eventos atuais.

Em uma pregação na terça-feira (26), Engel compartilhou uma conversa íntima que teve com Deus no início do conflito Rússia-Ucrânia.

“No início da guerra, eu perguntei a Deus: ‘Senhor, devo orar pela paz? Essa guerra vai terminar logo?’ Deus me disse: ‘Não vai terminar’.” Essa revelação levou Engel a entender que “Deus quer nos mostrar o preço da paz, porque não valorizamos a paz.”

Refletindo sobre o significado mais profundo dessas palavras, o pastor explica: “Seu filho, Jesus, foi enviado ao mundo e não foi valorizado. O mundo conhecerá a guerra para entender o valor da paz. As trevas vêm para que possamos dar o devido valor à luz. E tudo é igual no final: a guerra nos faz ansiar pela paz.”

O pastor enfatizou que as adversidades, como guerras e opressões governamentais, são lembretes dolorosos da necessidade humana por um salvador: Jesus. 

“A opressão de governos opressores nos faz ansiar pelo governo verdadeiro, que está em Jesus. O mundo inteiro vai começar a clamar nestes dias, quando o mundo sofrer crises de proporções globais”.

Engel faz menção à previsão de uma supertempestade solar em 2024, capaz de interromper as comunicações digitais por meses. O pastor vê isso e outros sinais como um chamado para a reflexão: “O mundo está caminhando para uma direção em que não há outra saída, a não ser clamar ‘ora vem, Senhor Jesus!’”

Páscoa: tempo de libertação 

Engel traça um paralelo entre a opressão sofrida pelos israelitas no Egito sob o governo de Faraó e as crises atuais. Ele ressalta que, assim como o povo de Israel clamou por um salvador, o mundo hoje pode encontrar esperança e libertação através da fé.

“Um povo oprimido clama por um salvador. O povo de Israel estava sendo oprimido debaixo das mãos de Faraó, então eles clamaram a Deus”, afirma Engel. “Algo acontece quando toda uma nação clama. Se o Brasil clamar hoje, acontecerá o mesmo que aconteceu no Egito: Deus desce na nação para salvar o seu povo da opressão.”

Na Páscoa, um tempo de julgamento e libertação, Engel vê uma oportunidade para a humanidade reavaliar suas prioridades e se voltar para Deus. Ele cita o Apocalipse 6:6, prevendo um tempo em que a economia e o dinheiro falharão às pessoas.

“A Bíblia diz em Apocalipse 6:6 que vai chegar o dia em que nosso dinheiro não poderá comprar um quilo de farinha. E nesse dia Deus julgará mamom, o deus do dinheiro, o deus que controla a economia e o mercado financeiro mundial”, ele alerta.

Em tempos de incerteza, Engel questiona os cristãos sobre a suficiência de Jesus em suas vidas, incentivando a dependência em Deus frente às adversidades.

“Nos tempos das pragas do Egito, a Bíblia diz que um cordeiro foi suficiente para uma família ou duas. O que isso quer dizer? Você tem que ter Jesus na sua casa. Você vai ver a diferença quando você precisar. O mundo e todas as suas filosofias serão abaladas. Nenhuma das verdades humanas permanecerá de pé. Mas na noite da praga, os filhos das casas marcadas pelo sangue do cordeiro ficaram protegidos. O Cordeiro é suficiente para a sua família ou você precisa de algo mais para ajudar?”, questiona.

Veja a pregação completa:

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