Pastor salva sua igreja após desarmar atirador em culto nos EUA: “Deus me usou”

Recusando o título de herói, o pastor Ezekiel Ndikumana declarou que suas vidas estavam nas mãos de Deus o tempo todo.

Fonte: Guiame, com informações da WKRNAtualizado: segunda-feira, 8 de novembro de 2021 às 19:30
Recusando o título de herói, o pastor Ezekiel Ndikumana deu crédito a Deus. (Foto: Reprodução/WKRN).
Recusando o título de herói, o pastor Ezekiel Ndikumana deu crédito a Deus. (Foto: Reprodução/WKRN).

Uma Igreja pentecostal de origem africana, em Nashville, nos Estados Unidos, está louvando a Deus pelo livramento, depois que seu pastor, corajosamente, evitou uma tragédia no culto deste domingo (7).

De acordo com a polícia, um atirador, que já se encontrava  no culto da manhã da Nashville Light Mission Pentecostal Church, se levantou do primeiro banco, sacou uma arma e caminhou até o altar, onde o pastor e outros membros estavam orando.

Dezire Baganda, de 26 anos, ordenou que todos se levantassem, apontando a arma para a congregação. Então, o pastor Ezekiel Ndikumana rapidamente imobilizou o atirador antes que ele conseguisse disparar e vários membros o ajudaram a desarmar o criminoso e segurá-lo até a chegada da polícia.

“Ele queria matar, foi o que me veio à mente primeiro”, disse Ezekiel em entrevista ao canal de TV local WKRN. O pastor explicou que fingiu que iria sair pela porta lateral do púlpito e, numa ação rápida, conseguiu atacar o atirador por trás e o derrubar no chão. 


Recusando o título de herói, o pastor Ezekiel Ndikumana deu crédito a Deus. (Foto: Reprodução/WKRN).

“Eu diria que Deus me usou porque senti que usaria a porta dos fundos como um exemplo, tentando ir atrás dele. E então tive a sensação de que iria agarrá-lo e foi isso que aconteceu”, contou o líder.

Agradecidos pelo ato heróico, a congregação da Light Mission deu o crédito ao seu pastor por salvá-los. Mas, Ezekiel declarou que suas vidas estavam nas mãos de Deus o tempo todo.

“Deus queria mostrar que ele é um Deus poderoso. Uma coisa importante que eu disse é que tínhamos fé”, testemunhou o pastor.

Segundo um depoimento, enquanto Dezire Baganda estava sendo levado sob custódia da polícia, ele afirmou que era Jesus e que todas as igrejas e escolas precisavam ser atacadas. Baganda foi acusado de 15 crimes de agressão agravada. 

O pastor Ezekiel disse que o atirador não era membro da igreja, mas que já havia frequentado alguns cultos. Em fevereiro de 2020, Baganda foi convidado a não comparecer às celebrações, depois que ele interrompeu pastores durante suas pregações.

 

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