Os marqueteiros buscam conectar o consumidor aos produtos que eles anunciam criando uma forte identidade de marca. Agora, pesquisadores das universidades de Duke e Nova Iorque, nos Estados Unidos, estão dando aos marqueteiros um ângulo mais elevado a ser considerado a fé religiosa sobre a qual construir suas estratégias de publicidade. O Professor Ron Shachar afirma que a religiosidade de um consumidor tem um grande impacto na probabilidade de que ele escolha determinadas marcas.
Consumidores profundamente religiosos são menos propensos a exibir uma preferência explícita para uma determinada marca, enquanto as populações mais seculares menos afetas à religião são mais propensas a definir a sua auto-estima através da fidelização a marca empresariais.
Religião e marca Segundo os pesquisadores, há evidências estatísticas consideráveis de que os consumidores compram marcas específicas para expressar uma determinada imagem para o mundo exterior.
Das escolhas do vestuário aos eventos culturais, as pessoas comunicam suas personalidades e valores através das suas compras.
Agora os pesquisadores decidiram estudar a conexão direta entre religiosidade e lealdade às marcas.
Em um estudo focado no comportamento do consumidor norte-americano, os cientistas fizeram experimentos em laboratório e pesquisas de campo.
Depois de fazerem ajustes para fatores econômicos, educacionais e de urbanização, a equipe encontrou uma correlação negativa entre a religiosidade e as escolhas de marcas.
Quando as religiões bloqueiam as marcas Os pesquisadores descobriram que os participantes que escreveram sobre sua religião antes da experiência de compras foram menos propensos a escolher marcas conhecidas de produtos ligados à aparência ou à auto-expressão especificamente, produtos que refletem status, como acessórios de moda e artigos de vestuário.
Para as pessoas que não eram profundamente religiosas, os logotipos corporativos frequentemente tomaram o lugar de símbolos religiosos, como o crucifixo ou uma estrela de David, proporcionando sentimentos de auto-estima e bem-estar. Segundo o Prof Shachar, dois experimentos de laboratório adicionais demonstraram que, como acontece na religiosidade, os consumidores usam as marcas para expressar seu sentimento de auto-estima.
fonte: Diário da Saúde Via Pavablog
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