Em todo o mundo, a Igreja Universal do Reino de Deus realiza ações sociais em diversos setores da sociedade: hospitais, presídios, comunidades carentes, orfanatos, clínicas de recuperação, asilos, entre outros.
Recentemente, voluntários do grupo A gente da Comunidade, do Rio Grande do Sul, criaram um projeto de apoio aos moradores de rua, chamado Anjos da noite, com o objetivo de promover ações sociais no centro da capital gaúcha. O trabalho existe desde 2006 e é coordenado pelo obreiro Alex Mendes, que uma vez por semana se dirige aos pontos de concentração de moradores acompanhado de voluntários para distribuir sopas, jornais e orações a todos os necessitados. "Esse trabalho é muito importante, pois todos os colaboradores tem se doado para alcançar pessoas que sofrem com o abandono, a solidão e a dependência química. Nós estamos fazendo nossa parte e não esperando apenas pelas ações dos órgãos públicos", explica o obreiro.
Durante a ação, muitos moradores se sentiram acolhidos e aceitaram o convite para participar de reuniões no templo da Igreja. Convite que um dia o ex-andarilho Welington Brito (foto abaixo, ao lado da esposa), de 51 anos, recebeu e desprezou. Ele conta que tinha uma família feliz, um ótimo trabalho e já havia sido convidado para participar das reuniões da Igreja Universal, mas sempre recusava. Porém, a curiosidade de conhecer o mundo das drogas fez com que ele perdesse tudo e vivesse por 2 anos nas ruas. Eu deixava de colocar comida dentro de casa para poder comprar o crack. Diante desta situação, minha esposa e eu nos separamos e ela teve de ir morar com a mãe dela, lembra.
Embora ele estivesse longe, a esposa, Cecília Brito, de 50 anos, que já frequentava a Igreja Universal, buscava pelo marido em oração. Mas, com o passar do tempo e falta de notícias, Cecília decidiu se separar judicialmente dele. Ela pensava que eu havia morrido e sido enterrado como indigente, conta Brito.
Em meio à vida de vícios, o andarilho procurava abrigo em casas abandonadas e favelas, até que foi surpreendido com uma situação desesperadora: Devido ao meu envolvimento com traficantes, passei a ser procurado pela polícia e fui jurado de morte pelos próprios colegas do tráfico que me ofereciam drogas. Sem ter a quem pedir ajuda, lembrei dos convites que recebi que me falavam de Deus e decidi ir para a casa do meu irmão, que me acolheu.
Determinado a largar os vícios, Brito começou a frequentar a Igreja Universal, onde travou uma luta contra a própria vontade por 8 meses, até se livrar completamente do domínio do crack. No começo foi muito difícil, pois eu sonhava com a droga. Mas eu estava decidido a abandonar aquela vida e queria fazer uma surpresa para a minha família, diz.
Após ter superado a fase de desintoxicação, ele enviou flores à esposa, com uma foto e um cartão, explicando a transformação que Deus fez na vida dele. Hoje, 12 anos depois, aquele homem andarilho e viciado deu lugar a um empresário bem sucedido, sóbrio, que tem uma família unida e feliz. Voltei para casa e eu e minha esposa casamos novamente. Mesmo liberto, eu queria mais, pois sabia que o mesmo Deus que me libertara também poderia me fazer prosperar. Eu participei das campanhas de fé da Igreja e conquistei minha empresa, carro, casa própria e a paz que tanto procurava. Agradeço ao Senhor Jesus por tudo o que Ele fez e tem feito na minha vida, finaliza.
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