Pré-candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem organizado reuniões com pastores

"Fernando Haddad não!", dispara Pr. Silas Malafaia

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:13

O pré-candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem organizado reuniões com pastores para tentar descaracterizar sua posição contra a igreja num passado recente e se aproximar do eleitorado cristão, que representa maioria esmagadora no país.

Haddad é acompanhado de perto por líderes evangélicos desde que era Ministro da Educação e propôs o polêmico chamado “kit anti-homofobia” ou “kit gay”, que seria distribuído em 6.000 escolas públicas de todo o país.

Conforme publicado no Verdade Gospel os encontros com alugns pastores ocorrem, em média, duas vezes por semana, em visitas à periferia, que não são divulgadas em sua agenda pública.

Silas Malafaia é um dos pastores que vem acompanhando as ações de Haddad e em seu site comentou sobre a aproximação de Haddad com o eleitorado cristão. Confira o texto na íntegra:

Tenho dito muitas vezes, vou repetir mais uma vez, vou continuar a repetir o seguinte: não satanizo partido político nem candidaturas. Voto em pessoas, seus princípios, suas atitudes. A prova que dou é que o senador Lindbergh Farias usou a tribuna do senado para me defender, sendo ele contra o que os ativistas gays tem feito – e ele é do PT.
Agora, o senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay. Então vamos aos fatos:
O kit gay foi criado pelo Ministerio da Educação quando ele era o ministro, com verbas destinadas do seu ministerio, amplamente divulgado pela imprensa na fase de elaboração.
Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnesia (coitadinho, “inocente”). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto.
Se não fosse o veto da presidente Dilma, esta imoralidade de kit gay já teria sido distribuída nas escolas. E mais um dado: a Ong que produziu o material era ligada a grupos homossexuais.
Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva.
Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”

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